Objetivo: Evaluar el efecto de una intervención de teleenfermería en contexto de pandemia para prevenir la anemia infantil en Perú. Material y Método: Estudio piloto, analítico, cuasi experimental con pre y pos-test. La muestra estuvo constituida por 60 madres de un establecimiento de atención primaria de Lambayeque, Perú, que fueron seleccionadas a conveniencia y luego asignadas al Grupo control (30) y Grupo experimental (30), este último sometido a una intervención de teleenfermería de 4 meses. El efecto se midió comparando el promedio de hemoglobina e ingesta alimentaria de hierro antes y después de la intervención. La hemoglobina fue determinada bioquímicamente a través del análisis de sangre; la ingesta alimentaria de hierro fue recogida mediante entrevistas telefónicas a través del recordatorio de 24 horas. Resultados: El promedio de hemoglobina en el grupo experimental no presentó diferencia significativa entre el inicio y el final de la intervención (p= 0,199); en el grupo control el promedio de hemoglobina presentó diferencias significativas entre el inicio y el final de la intervención (p= 0,013). El promedio de ingesta alimentaria de hierro en los niños del grupo control (p= 0,049) y experimental (p= 0,000) sí tuvieron diferencias significativas entre el inicio y el final de la intervención. Conclusión: Los niños que recibieron la intervención con teleenfermería se mantuvieron sin anemia y la ingesta alimentaria de hierro aumentó por lo que se corrobora que los programas de teleenfermería tienen el potencial de incrementar información sobre alimentación, favoreciendo la salud del niño, de la madre y la familia.
Objective: To evaluate the effect of a telenursing intervention in the context of the pandemic to prevent childhood anemia in Peru. Material and Method: Pilot, analytical, quasi-experimental study with pre- and post-test. The sample consisted of 60 mothers from a primary health care facility in Lambayeque, Peru, who were selected at convenience and then assigned to a control group (30) and an experimental group (30), with the latter being subjected to a 4 months telenursing intervention. The effect was measured by comparing the average hemoglobin and dietary iron intake before and after the intervention. Hemoglobin level was determined biochemically through blood analysis. Dietary iron intake was collected through telephone interviews following a 24-hour recall. Results: The average hemoglobin level in the experimental group did not show significant differences between the beginning and the end of the intervention (p= 0.199); whereas in the control group, the average hemoglobin level showed significant differences between the beginning and the end of the intervention (p= 0.013). The average dietary intake of iron among the children of the control group (p= 0.049) and the experimental group (p= 0.000) had a significant difference between the beginning and the end of the intervention. Conclusion: The children who received the telenursing intervention suffered no anemia and the dietary iron intake increased, thus corroborating that telenursing programs have the potential of offering more information on nutrition, favoring the health of the child, the mother and the family.
Objetivo: Avaliar o efeito de uma intervenção de telenfermagem no contexto da pandemia para prevenir a anemia infantil no Peru. Material e Método: Estudo piloto, analítico, quase-experimental com pré e pós-teste. A amostra foi composta por 60 mães de uma unidade básica de saúde de Lambayeque, Peru, que foram selecionadas por conveniência e depois designadas para um dos dois grupos de pesquisa: grupo controle=30 e um grupo experimental=30, submetido esse último a uma intervenção de telenfermagem de 4 meses. O efeito foi medido comparando a hemoglobina média e a ingestão de ferro dietético antes e depois da intervenção. O nível de hemoglobina foi determinado bioquimicamente através da análise de sangue. A ingestão de ferro dietético foi coletada através de entrevistas telefónicas por meio de um recordátorio de 24 horas. Resultados: O nível médio de hemoglobina no grupo experimental não apresentou diferenças significativas entre o início e o final da intervenção (p= 0,199). No grupo controle, a hemoglobina média mostrou diferenças significativas entre o início e o final da intervenção (p= 0,013). A ingestão alimentar média de ferro entre as crianças do grupo controle (p = 0,049) e do grupo experimental (p = 0,000) teve uma diferença significativa entre o início e o final da intervenção. Conclusão: As crianças que receberam a intervenção de teleenfermagem não sofreram anemia e a ingestão de ferro por via alimentar aumentou, corroborando assim que os programas de teleenfermagem podem oferecer mais informações sobre a nutrição, favorecendo a saúde da criança, da mãe e da família.
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