Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Adiestramiento del búfalo (Bubalus bubalis) como animal de trabajo

    1. [1] Universidad de los Llanos

      Universidad de los Llanos

      Colombia

  • Localización: Revista Sistemas de Producción Agroecológicos, ISSN-e 2248-4817, Vol. 9, Nº. 1, 2018, págs. 72-88
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Treinar o búfalo (Bubalus bubalis) como um animal de trabalho
    • Training the buffalo (Bubalus bubalis) as a work animal
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En regiones de Asia y Suramérica, el búfalo (Bubalus bubalis) se ha venido utilizando desde siglos atrás para brindar fuerza de trabajo, en las modalidades de carga, tiro o monta, e incluso en la mecanización de suelos con características de inundación (cultivos de arroz), en donde el lodo puede llegar a una profundidad que alcanza 40 a 60 cm, se pueden desplazar a una velocidad de 6-8 km/h, y pueden llegar a mover cargas de hasta 1500 kg, con rendimiento de trabajo de 0.25 hectáreas por día. También se observado que la fuerza ejercida por los búfalos como animales de trabajo no representa restricciones al utilizarlos en diferentes labores agropecuarias dentro de las fincas, y su clara adaptación al trópico permite un desarrollo físico adecuado, facilitando su entrenamiento. Se considera como una “tecnología apropiada”, el sistema que emplea la combinación de remolque y búfalo, porque sobrepasa la efectividad de la maquinaria en productividad y costos de funcionamiento, lo cual ha generado que, en las plantaciones de palma en el momento de la cosecha, los búfalos sean utilizados como principal fuente de tracción de los remolques que almacenaran este fruto. A pesar de la existencia de zonas ganaderas y productoras de palma africana, en Colombia no se han documentado estudios donde se relacionen los procesos de adiestramiento del búfalo mediante la implementación de doma racional, para utilizarlos como animales de trabajo, por lo cual, el objetivo de este trabajo es exponer las cualidades de esta especie, y las técnicas adecuadas para el adiestramiento y manejo de los búfalos destinados para trabajo, con base en su etología y trato racional. Se ha reconocido que los implementos e instalaciones utilizados en el manejo de los búfalos son importantes para facilitar el adiestramiento, los cuales deben ser confortables en caso de la sujeción de la cabeza, en la nariz se utiliza argolla nariguera, también se usan lazos de distintos calibres y un cabezal, pero en ningún caso se debe infringir daño; en actividades de trabajo se utiliza el sillín, la alfombra y el remolque, los cuales no deben limitar la locomoción del búfalo. A diario y durante el ordeño es necesario dedicar de 20 a 30 minutos a la manipulación del bucerro para tener contacto y establecer un vínculo con la persona que lo está entrenando. Para permitir un control y poder guiar al animal, en esta etapa se le enseña algunas órdenes con el lazo pisador y con la voz, halándolo de la cuerda del cabezal atado a la argolla nariguera; los búfalos se deben ejercitar mediante caminatas entre una a dos horas. En el sitio de trabajo se guía al animal, siempre con el amansador por delante para mostrarle los caminos y enseñarle cuales son las calles; este acompañamiento puede variar en cuanto al tiempo de duración, porque con algunos búfalos puede tomar meses y en otros menos, en general se hace el refuerzo de órdenes de voz hasta llevar el animal a trabajar con una sola persona.

    • English

      In regions of Asia and South America, the buffalo (Bubalus bubalis) has been used for centuries to provide workforce, in the modalities of loading, shooting or mounting, and even in the mechanization of soils with flood characteristics (rice crops), where the mud can reach a depth that reaches 40 to 60 cm, they can move at a speed of 6-8 km/h, and can reach loads of up to 1500 kg, with work performance of 0.25 hectares per day. It was also observed that the force exerted by buffaloes as working animals does not represent restrictions when using them in different agricultural work within the farms, and its clear adaptation to the tropics allows an adequate physical development, facilitating its training. It is considered as an "appropriate technology", the system that uses the trailer and buffalo combination, because it exceeds the effectiveness of the machinery in productivity and operating costs, which has generated that, in the palm plantations at the time of harvest, the buffaloes are used as the main source of traction for the trailers that store this fruit. In spite of the existence of cattle and African palm producing areas, in Colombia, no studies have been documented where the training processes of the buffalo are related through the implementation of rational dressage, to use them as work animals, therefore, the objective of this work is to expose the qualities of this species, and the appropriate techniques for the training and management of buffaloes intended for work, based on its ethology and rational treatment. It has been recognized that the implements and installations used in the management of buffaloes are important to facilitate training, which should be comfortable in the case of head restraint, nose ring is used in the nose, also ties of different calibers and a poppet are used, but in no case should harm be inflicted; in work activities the saddle, the carpet and the trailer are used, which should not limit the locomotion of the buffalo. Daily and during milking it is necessary to devote 20 to 30 minutes to the manipulation of the buffalo to have contact and establish a link with the person who is training him. To allow control and to guide the animal, in this stage he is taught some orders with the trapping bow and with the voice, pulling it from the head rope attached to the nose ring; buffaloes should be exercised through walks between one to two hours. At the work site the animal is guided, always with the tamer ahead to show him the roads and show him the streets; this accompaniment may vary in terms of duration, because with some buffaloes it can take months and in others less, in general, voice orders are reinforced until the animal is brought to work with only one person.

    • português

      Nas regiões da Ásia e da América do Sul, o búfalo (Bubalus bubalis) tem sido usado há séculos para fornecer força de trabalho, nas modalidades de carregamento, tiro ou montagem, e mesmo na mecanização de solos com características de inundação (culturas de arroz), onde a lama pode chegar a uma profundidade que atinge 40 a 60 cm, pode mover-se a uma velocidade de 6-8 km/h, e pode mover cargas de até 1500 kg, com rendimento de trabalho de 0.25 hectares por dia. Também foi observado que a força exercida pelos búfalos como animais de trabalho não representa restrições ao usá-los em diferentes trabalhos agrícolas dentro das fazendas, e sua clara adaptação aos trópicos permite um desenvolvimento físico adequado, facilitando seu treinamento. É considerado como uma "tecnologia apropriada", o sistema que usa a combinação de reboque e búfalo, porque excede a eficácia do maquinária em produtividade e custos operacionais, o cual gerou que nas plantações de palmeiras no momento da colheita, os búfalos são usados como principal fonte de tração para os trailers que armazenam essa fruta. Apesar da existência de áreas de produção de bovinos e palma africana, na Colômbia, nenhum estudo foi documentado onde os processos de treinamento do búfalo estão relacionados através da implementação de dressage racional, para usá-los como animais de trabalho, portanto, o objetivo deste trabalho é expor as qualidades desta espécie, e as técnicas apropriadas para a formação e gestão de búfalos destinados ao trabalho, com base na sua etologia e tratamento racional. Foi reconhecido que os implementos e instalações utilizados na gestão de búfalos são importantes para facilitar o treinamento, que deve ser confortável no caso da sujeição da cabeça, no nariz é usado anel de nariz, também são usados laços de diferentes calibres e uma cabeça, mas em nenhum caso deve causar dano; nas atividades de trabalho a sela o tapete e o reboque são usados, os quais não devem limitar a locomoção do búfalo. Diariamente e durante a ordenha é necessário dedicar 20 a 30 minutos à manipulação do búfalo para ter contato e estabelecer um vínculo com a pessoa que o está treinando. Para permitir o controle e guiar o animal, nesta fase, ele é ensinado algumas ordens com o arco de captura e com a voz, puxando-o da corda da cabeça presa ao anel do nariz; os búfalos devem ser exercitados por uma caminhada de uma a duas horas. No lugar de trabalho, o animal é guiado, sempre com o domador à frente para mostrar-lhe as estradas e ensinar-lhe quais são as ruas, este acompanhamento pode variar em termos de duração, porque com alguns búfalos pode levar meses e em outros menos, em geral, as ordens de voz são reforçadas até que o animal seja levado a trabalhar com apenas uma pessoa.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno