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Resumen de Mapas configuracionais com o Open Street Map e QGIS: fluxo de trabalho e comparação de ferramentas gratuitas

Renato Tibiriçá de Saboya

  • English

    Axial maps have been progressively replaced by “Road Center Line” (RCL) maps such as those afforded by Open Street Map, due to greater ease of obtaining data and preparing the base map for Space Syntax quantitative analyzes. With the availability of free tools, they have become increasingly accessible to a greater number of researchers. However, this process still raises questions and poses challenges for users, especially when the aim is to automate it in order to avoid redoing the work, and allow reproduction by other interested parties. In this context, we tested three free tools for preparing and creating configurational maps – Space Syntax Toolkit (SST), PST and sDNA–, comparing their functionalities, strengths and weaknesses. To do this, we used a sample in Florianópolis and went through all stages of the process, with special emphasis on filtering and selecting pathways and on the geometric preparation to adapt the raw map to the necessary format for syntactic calculations. Finally, we compare Global Integration measures achieved by the three tools, demonstrating that the results are very similar, and we suggest a workflow to automate this process through QGIS graphical models, which can be reused, improved and adjusted for specific contexts.

  • português

    Mapas axiais vêm sendo progressivamente substituídos por mapas do tipo “Road Centre Line” (RCL) como o Open Street Map, devido a uma maior facilidade de obtenção dos dados e preparação do mapa base para as análises quantitativas da Sintaxe Espacial. Com a oferta de ferramentas gratuitas, isso vem sendo cada vez mais acessível a um maior número de pesquisadores e pesquisadoras. Entretanto, esse processo ainda gera dúvidas e desafios aos(às) usuários(as), especialmente quando se deseja que ele seja automatizado para evitar retrabalho e possibilitar a reprodução por outros interessados. Nesse contexto, testamos três ferramentas gratuitas para a preparação e elaboração de mapas configuracionais – Space Syntax Toolkit (SST), PST e sDNA –, comparando suas funcionalidades, pontos fortes e pontos fracos. Para isso, usamos uma amostra em Florianópolis e percorremos todas as etapas do processo, com especial ênfase para a filtragem e seleção das vias e a preparação geométrica para adequação ao formato necessário para os cálculos sintáticos. Ao final, comparamos as medidas de Integração Global alcançadas pelas três ferramentas, demonstrando que os resultados são muito similares, e sugerimos um fluxo de trabalho para automatizar esse processo através de modelos gráficos do QGIS, que podem ser reutilizados, aprimorados e ajustados para contextos específicos.


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