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Resumen de Treinamento multicomponente e de força melhoram saúde mental e qualidade de vida de idosos

Paula Ferreira Mendes do Nascimento, Rayanderson Salustiano da Silva, Gabriel Rodrigues Neto, Leonardo dos Santos Oliveira

  • español

    El objetivo es comparar los efectos de 6 semanas de entrenamiento multicomponente (MCT) y entrenamiento de fuerza (TF) sobre los índices de estrés, ansiedad, depresión y calidad de vida relacionada con la salud (CVRS) en personas mayores. Estudio experimental no aleatorizado (pre-post test) con adultos mayores de ambos sexos (65-79 años) asignados a grupos: TMC (n=6, ejercicios aeróbicos, de amplitud de movimiento y de fortalecimiento) o TF (n=7, Ejercicios de fortalecimiento) durante 6 semanas. La salud mental se midió mediante Escala de Ansiedad, Depresión y Estrés (EADS-21), y la CVRS mediante SF-36. Los datos se reportaron como media y error estándar y el análisis se realizó mediante el modelo de Ecuaciones de Estimación Generalizadas (GEE), cuyo tamaño del efecto fue expresado por la d de Cohen. En el análisis GEE no se observaron efectos estadísticamente significativos de grupo, momento o interacción para las variables analizadas (P>0,05). El tamaño del efecto estuvo ligeramente a favor de CMD para todas las puntuaciones de salud mental (0,14≤d≤0,53). En cuanto a la CVRS, se verificaron efectos favorables de DMC para los dominios Dolor corporal (d=1,27), Vitalidad (d=0,34) y Aspectos sociales (d=0,22). El TF fue favorable a la mejora de los dominios Aspectos físicos (d=0,85), Estado de salud general (d=2,46), Aspectos emocionales (d=1,29) y Salud mental (d=0,35). Se concluye que TMC fue eficaz para la salud mental y la CVRS parece depender del entrenamiento. La TMC como la PT, realizadas de forma progresiva, pueden ser estrategias efectivas para mejorar la salud mental y la CVRS.

  • English

    The aim of this study is to compare the effects of 6 weeks of multicomponent training (MCT) and strength training (ST) on indices of stress, anxiety, depression and health-related quality of life (HRQoL) in the elderly. A non-randomized experimental study (pre-posttest) was conducted with elderly men and women (65-79 years) assigned to groups: MCT (n=6, aerobic, range of motion and strengthening exercises) or ST (n=7, strengthening exercises) for 6 weeks. Mental health was measured using the Depression Anxiety and Stress Scale (DASS-21), while HRQoL was measured using the SF-36. The data was reported by mean and standard error and the analysis was performed using the Generalized Estimating Equations (GEE) model, whose effect size was expressed by Cohen's d. In the GEE analysis, there were no statistically significant effects of group, time or interaction for the variables analyzed (P>0.05). The effect size was slightly in favor of MCT for all mental health scores (0.14≤d≤0.53). As for HRQoL, favorable effects for MCT were observed for the Bodily pain (d=.27), Vitality (d=0.34) and Social functioning (d=0.22) domains. In turn, ST was favorable for improving the Physical functioning (d=0.85), General health (d=2.46), Role emotional (d=.29) and Mental health (d=0.35) domains. It can be concluded that the mental health and HRQoL of the elderly may depend on their training. Both MT and ST, when performed progressively, can be effective strategies for improving the mental health and HRQoL of the elderly.

  • português

    O objetivo deste estudo é comparar os efeitos de 6 semanas de treinamento multicomponente (TMC) e de força (TF) em índices de estresse, ansiedade, depressão e qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) de idosos. Um estudo experimental não-randomizado (pré-pós teste) foi conduzido com idosos de ambos os sexos (65-79 anos) designados aos grupos: TMC (n=6, exercícios aeróbios, de amplitude de movimento e fortalecimento) ou TF (n=7, Exercícios de fortalecimento) durante 6 semanas. A saúde mental foi medida pela Escala de Ansiedade, Depressão e Stress (EADS-21), enquanto a QVRS foi medida pelo SF-36. Os dados foram reportados por média e erro padrão e a análise foi efetuada pelo modelo de Equações de Estimativas Generalizadas (GEE), cujo tamanho do efeito foi expresso pelo d de Cohen. Na análise por GEE, não foram observados efeitos estatisticamente significantes do grupo, momento ou interação para as variáveis analisadas (P>0,05). O tamanho do efeito foi ligeiramente favorável ao TMC para todos os escores saúde mental (0,14≤d≤0,53). Quanto à QVRS, efeitos favoráveis ao TMC foram verificados para os domínios Dor corporal (d=1,27), Vitalidade (d=0,34) e Aspectos sociais (d=0,22). Por sua vez, o TF foi favorável à melhoria dos domínios Aspectos físicos (d=0,85), Estado geral da saúde (d=2,46), Aspectos emocionais (d=1,29) e Saúde mental (d=0,35). Conclui-se que o TMC foi mais efetivo para a saúde mental e a QVRS de idosos parece ser treino-dependente. Tanto TMC quanto TF, realizados de forma progressiva, podem ser estratégias eficazes para melhoria da saúde mental e QVRS de idosos.


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