Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Elementos de Alfabetización en Salud en Campus Central de la Universidad de Panamá.

Débora J. Camarena V.

  • español

    Esta investigacio?n midió la Alfabetizacio?n en Salud en los tres estamentos de la Universidad de Panamá: docentes, administrativos y estudiantes.

    El término "alfabetización en salud", proviene del inglés Health Literacy, ha ido tomando relevancia a través de los tiempos.

    En salud existen términos que nos pueden hacer pensar en una aproximación a la temática (prevención, promoción, detección temprana, entre otros), pero la realidad indica que la Alfabetizacio?n en Salud va más allá.  Es una condición que permite autogestionar la salud y el autocuidado, por medio de procesos de empoderamiento y toma de decisiones asertivas, trayendo por consiguiente disminución de la morbi-mortalidad de las personas, mejorando sus condiciones de vida y favoreciendo las condiciones generales de salud de los habitantes de un país; lo cual aminora los gastos en Salud Pública de un gobierno.

    Pretendió medir el grado de alfabetización en la comunidad universitaria y gestionar aspectos tendientes a mejorarla.

    El estudio fue exploratorio, la muestra de 1,234 sujetos, tipo no probabili?stica. Un 10.2% eran profesores, 11.5% administrativos y 78.3% estudiantes. Fue distribuida en 19 facultades.  Se utilizó el instrumento elaborado por el proyecto europeo, que deriva del modelo conceptual, adaptado a través de una encuesta piloto.  El modelo lo integran tres áreas relevantes: Cuidado de la Salud, Prevención de Enfermedades y Promoción de la Salud y cuatro etapas de procesamiento relativas a la salud, pertinentes para la toma de decisiones y tareas relevantes.  Los resultados reflejaron una alfabetización en salud limitada en las tres dimensiones consideradas.  La encuesta fue aplicada en la Universidad de Panamá, durante el segundo semestre del año 2015.  La investigación fue presentada en la obra: Promoción, Alfabetización e Intervención en Salud, Experiencias desde la Multidisciplina en el 2019, bajo la publicación y divulgación de la Universidad Nacional Autónoma de México.  

  • English

      This research measured Health Literacy in the three levels of the University of Panama: teachers, administrators and students.

    The term "health literacy", comes from the English Health Literacy, has been gaining relevance through the ages.

    In health there are terms that can make us think of an approach to the subject (prevention, promotion, early detection, among others), but reality indicates that Health Literacy goes further. It is a condition that allows self-management of health and self-care, through empowerment processes and assertive decision-making, consequently reducing morbidity and mortality of people, improving their living conditions and favoring the general health conditions of the inhabitants of a country; which reduces the expenses in Public Health of a government.

    It intended to measure the degree of literacy in the university community and manage aspects aimed at improving it.

    The study was exploratory, the sample of 1,234 subjects, non-probabilistic type. 10.2% were teachers, 11.5% were administrative, and 78.3% were students. It was distributed in 19 faculties.

    The instrument developed by the European project, which derives from the conceptual model, adapted through a pilot survey, was used. The model is made up of three relevant areas: Health Care, Disease Prevention and Health Promotion and four processing stages related to health, relevant for decision-making and relevant tasks. The results reflected limited health literacy in the three dimensions considered. The survey was applied at the University of Panama, during the second semester of 2015. The research was presented in the work: Promotion, Literacy and Intervention in Health, Experiences from Multidiscipline in 2019, under the publication and dissemination of the University Autonomous National of Mexico.

  • português

    Esta pesquisa mediu a Alfabetização em Saúde nos três níveis da Universidade do Panamá: professores, administradores e alunos.

    O termo "alfabetização em saúde", provém do inglês Health Literacy, vem ganhando relevância ao longo dos tempos.

    Em saúde existem termos que podem nos fazer pensar em uma abordagem do assunto (prevenção, promoção, detecção precoce, entre outros), mas a realidade indica que a Alfabetização em Saúde vai além. É uma condição que permite a autogestão da saúde e o autocuidado, por meio de processos de empoderamento e tomada de decisão assertiva, consequentemente reduzindo a morbimortalidade das pessoas, melhorando suas condições de vida e favorecendo as condições gerais de saúde dos habitantes de um país; o que reduz os gastos em Saúde Pública de um governo.

    Procurou medir o grau de alfabetização da comunidade universitária e administrar aspectos voltados para sua melhoria.

    O estudo foi exploratório, com amostra de 1.234 sujeitos, do tipo não probabilístico. 10,2% eram professores, 11,5% eram administrativos e 78,3% eram alunos. Foi distribuído em 19 faculdades.

    Foi utilizado o instrumento desenvolvido pelo projeto europeu, que deriva do modelo conceitual, adaptado por meio de um inquérito piloto. O modelo é composto por três áreas relevantes: Cuidados de Saúde, Prevenção de Doenças e Promoção da Saúde e quatro etapas de processamento relacionadas com a saúde, relevantes para a tomada de decisões e tarefas relevantes. Os resultados refletiram alfabetização em saúde limitada nas três dimensões consideradas. A pesquisa foi aplicada na Universidade do Panamá, durante o segundo semestre de 2015. A pesquisa foi apresentada no trabalho: Promoção, Alfabetização e Intervenção em Saúde, Experiências Multidisciplinares em 2019, no âmbito da publicação e divulgação da Universidade Autônoma Nacional de México.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus