Brasil
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Este estudio tiene como objetivo analizar el consumo de alcohol y tabaco y los factores asociados en mujeres embarazadas asistidas en Atención Primaria de Salud. Material y Métodos: Se trata de una investigación de corte transversal anidada en una cohorte poblacional realizada en Montes Claros, Minas Gerais -Brasil. Se aplicó un cuestionario que abarcaba variables sobre consumo de alcohol y tabaco, características socioeconómicas, demográficas y psicosociales. En el análisis de datos se realizó estadística descriptiva de las variables, análisis bivariado y regresión de Poisson para evaluar los factores asociados a los resultados. Resultados: Se encuestaron 1279 mujeres embarazadas y se identificó que 147 (11,4%) reportaron consumo de alcohol y 50 (3,9%) reportaron tabaquismo. Los factores asociados al consumo de alcohol fueron: estado civil sin pareja (RP=1.056; IC 95%=1.013-1.101), espiritualidad moderada (RP=1.095; IC 95%=1.049-1.143), espiritualidad pobre (RP=1.084; IC 95%=1.051-1.118), apego materno-fetal/limítrofe bajo (RP=1.11665; 95 %=0.99 3-1.366), presencia de síntomas de estrés (RP=1.083; IC 95%=1.031-1.137). El tabaquismo se asoció con factores: escolaridad hasta bachillerato (RP=0,936; IC 95%=0,896-0,978) e incluso educación superior y/o posgrado (RP=0,938; IC 95%=0,893-0,985), ingreso familiar superior a R$ 2,000.00 (RP=0,972; IC 95%=0,949-0,997), disfuncionalidad familiar (RP) 1,053; IC 9555 1,014-1,095). Se observó una importante prevalencia de consumo de alcohol y tabaco en embarazadas, resultados que se relacionaron con factores sociodemográficos y psicosociales. Conclusión: La planeación de políticas públicas de educación y acompañamiento prenatal son esenciales para disminuir los riesgos de morbilidad de embarazadas, fetos y recién nacidos. Urge fortalecer acciones y estrategias para intervenir en la situación epidemiológica y delinear medidas de intervención para disminuir el consumo de alcohol y tabaco durante el embarazo.
Este estudo tem como objetivo analisar o consumo de álcool e tabaco e os fatores associados entre gestantes assistidas na Atenção Primária à Saúde. Material e Métodos: Trata-se de uma pesquisa transversal aninhada numa coorte de base populacional realizada em Montes Claros, Minas Gerais -Brasil. Aplicou-se um questionário contemplando variáveis sobre uso de álcool e tabaco, características socioeconômicas, demográficas e psicossociais. Na análise de dados, efetuou-se estatística descritiva das variáveis, análise bivariadae regressão de Poisson para avaliar os fatores associados aos desfechos. Resultados: Foram pesquisadas 1279 gestantes e identificou-se que 147 (11,4%) relataram consumo de bebidas alcoólicas e 50 (3,9%) referiram tabagismo. Os fatores associados ao consumo de álcool foram: situação conjugal sem companheiro (RP=1,056; IC 95%=1,013-1,101), espiritualidade moderada (RP=1,095; IC 95%=1,049-1,143), pouca espiritualidade (RP=1,084; IC95%=1,051-1,118), baixo apego materno-fetal/limítrofe (RP=1,165; IC 95%=0,993-1,366), presença de sintomas de estresse (RP=1,083; IC 95%=1,031-1,137). O tabagismo esteve associado aos fatores: escolaridade até o ensino médio (RP=0,936; IC 95%=0,896-0,978)e até ensino superior e/ou pós-graduação (RP=0,938; IC95%=0,893-0,985), renda familiar acima de R$ 2.000,00 (RP=0,972; IC 95%=0,949-0,997), disfuncionalidade familiar (RP=1,053; IC 95%=1,014-1,095). Notou-se importante prevalência do consumo de álcool e tabaco pelas gestantes, desfechos que foram relacionados a fatores sociodemográficos e psicossociais. Conclusão: O planejamento de políticas públicas de educação e acompanhamento pré-natal são essenciais para reduzir os riscos de morbidade de gestantes, fetos e recém nascidos. Torna-se premente fortalecer ações e estratégias para intervir na situação epidemiológica e traçar medidas de intervenção para redução do consumo de álcool e tabaco na gestação.
This study aims to analyze alcohol and tobacco consumption and associated factors among pregnant women assisted in Primary Health Care.Materials and Methods: This is a cross-sectional survey nested in a population-based cohort carried out in Montes Claros, Minas Gerais -Brazil. A questionnaire was applied covering variables on alcohol and tobacco use, socioeconomic, demographic and psychosocial characteristics. In data analysis, descriptive statistics of the variables, bivariate analysis and Poisson regression were performed to evaluate the factors associated with the outcomes. Results: 1279 pregnant women were surveyed. It was identified that 147 (11.4%) reported drinking alcoholic beverages and 50 (3.9%) reported smoking. The factors associated with alcohol consumption were: marital status without a partner (RP=1.056; 95% CI=1.013-1.101), moderate spirituality (RP=1.095; 95% CI=1.049-1.143), little spirituality (RP=1.084; 95% CI=1.051-1.118),low maternal-fetal/borderline attachment (RP=1.165; 95% CI=0.993-1.366), presence of stress symptoms (RP=1.083; 95% CI=1.031-1.137). Smoking was associated with the factors: education up to high school (RP=0.936; 95% CI=0.896-0.978) and up to higher education and/or postgraduate studies (RP=0.938; 95% CI=0.893-0.985), family income above R$ 2,000.00 (RP=0.972; 95% CI=0.949-0.997), family dysfunction (RP=1.053; 95% CI=1.014-1.095). An important prevalence of alcohol and tobacco consumption by pregnant womenwas noted, outcomes that were related to sociodemographic and psychosocial factors. Conclusion: Planning public policies for education and prenatal care are essential to reduce the risks of morbidity for pregnant women, fetuses and newborns. It is urgent to strengthen actions and strategies to intervene in the epidemiological situation and outline intervention measures to reduce alcohol and tobacco consumption during pregnancy.
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