Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Manifiesto antihumanista: tecnología y humanidad

  • Autores: Diego Winck Esteves
  • Localización: Fermentario, ISSN-e 1688-6151, Vol. 17, Nº. 2, 2023 (Ejemplar dedicado a: Dossier «Narrativas disidentes y otros modos de existencia»), págs. 11-24
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Manifesto ante-humanista: tecnologia e humanidadee
    • Ante-humanist manifesto: technology and humankind
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Desde el tiempo presente de la pandemia, este ensayo discute la noción de humanidad y su correlación con la tecnología. Problematiza, a través de una relación temporal, la evidencia que parece mostrarnos ciertos efectos de lo que se definió como Tecnologías de Distracción y Extracción, argumentando a favor de las Tecnologías de Experimentación y Composición. De esta manera, se propone retratar lo humano, en un movimiento de recuperación desde un reciclaje y recomposición existencial: es decir, de postular una acción presente en el mundo que no menosprecia a los demás como una supuesta consecuencia inevitable de la autoafirmación. El texto presenta un Manifiesto antihumanista al proponer ir más allá y hacia lo humano, como una composición tecnoanimal.

    • English

      From the present time, a pandemic time, this essay calls into question the notion of humankind and its correlation with technology. From this temporal relationship, this essay questions the clues that seem to show us certain effects of what has been defined as technologies of distraction and extraction, arguing in favor of technologies of experimentation and composition. We thus propose a portrayal of humans in a movement of resumption, through an existential process of recycling and recomposition: that is, to postulate actions in the world that do not disparage others as a supposed inevitable consequence of the affirmation of oneself. This essay is an Ante-humanist Manifesto when considering that it proposes to go beyond and below the human, as a techno-animal composition.

    • português

      A partir do tempo presente, pandêmico, este ensaio coloca em questão a noção de humanidade e sua correlação com a tecnologia. Problematiza, por meio de uma relação temporal, os indícios que parecem nos evidenciar certos efeitos do que definiu-se como Tecnologias de Distração e Extração, argumentando em prol de Tecnologias da Experimentação e Composição. Deste modo, propõe-se retratar o humano, num movimento de retomada, por meio de uma reciclagem e recomposição existencial: isto é, de postular uma ação presente no mundo que não menospreze outrem como suposta consequência inevitável da afirmação de si. O texto se expressa como um Manifesto ante-humanista, no sentido de que propõe ir além e aquém do humano, como uma composição tecno-animal.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno