Brasil
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Journalism contributes daily with records of “immediate history”, and acts as an important place of memory (MADUELL, 2015) in our society, being a source of historical research (ROMANCINI, 2005) in its various forms. Since the 1990s, the language of comics has been used by several authors due to its numerous possibilities for journalistic narrative (SOUZA JÚNIOR, 2010). However, in the field of journalism, it faces some resistance, especially because it is an artistic medium, known as “ninth art”. Based on Joe Sacco's graphic journalism, we propose to discuss about comic's subjectivity, objectivity and credibility as a journalistic genre, as well as about its role in the construction of collective memory.
Diariamente, o jornalismo contribui com registros da “história imediata”, e atua como um importante lugar de memória (MADUELL, 2015) em nossa sociedade, sendo uma fonte de pesquisa histórica (ROMANCINI, 2005) em suas várias formas. Desde os anos 1990, a linguagem dos quadrinhos vem sendo utilizada por diversos autores devido a suas inúmeras possibilidades para a narrativa jornalística (SOUZA JÚNIOR, 2010). No campo do jornalismo, porém, enfrenta certa resistência, em especial por ser um meio artístico, conhecido como “nona arte”. A partir das reportagens em quadrinhos de Joe Sacco, propomos neste artigo uma discussão sobre subjetividade, objetividade e credibilidade do quadrinho enquanto gênero jornalístico, bem como sobre sua potência na construção de memória coletiva.
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