Resumen de Hacia una extensión universitaria dialógica desde la perspectiva interseccional crítica
- español
Este trabajo propone una reflexión acerca de la aún necesaria refundamentación de la educación popular desde el paradigma interseccional. Para hacerlo presento mi experiencia como académica y educadora popular a lo largo de más de veinte años. En el trabajo recupero miradas acerca de la extensión universitaria a partir de nuestra praxis en diálogo con las miradas gestadas de la extensión popular o dialógica desde Brasil. Recupero reflexiones surgidas de nuestros trabajos sostenidos en extensión en los que recuperamos el paradigma interseccional, así como las perspectivas descoloniales en derechos de los pueblos. Me propuse compartir recorridos, miradas y prácticas que venimos sosteniendo desde la universidad pública en Argentina. Concluyo que debemos avanzar y sostener una perspectiva desde un paradigma interseccional crítico que supere las visiones puramente descriptivas de la interseccionalidad.
- English
This paper proposes a reflection on the ongoing need to redefine popular education from an intersectional paradigm. To do so, I present my experience as an academic and popular educator over the course of more than twenty years. The paper draws on perspectives on university extension based on our praxis, in dialogue with the perspectives developed from popular or dialogic extension in Brazil. I reflect on insights gained from our extension work, where we embrace the intersectional paradigm and decolonial perspectives on the rights of communities. I aim to share the paths, perspectives, and practices that we have been upholding within the public university in Argentina. I conclude that we must advance and maintain a perspective rooted in an intersectional critical paradigm that goes beyond purely descriptive views of intersectionality.
- português
Este trabalho propõe uma reflexão sobre a ainda necessária refundamentação da educação popular a partir do paradigma interseccional. Para tanto, apresento minha experiência como acadêmica e educadora popular ao longo de mais de vinte anos. No trabalho, recupero perspectivas sobre a extensão universitária a partir de nossa prática em diálogo com as perspectivas desenvolvidas pela extensão popular ou dialógica no Brasil. Retomo reflexões surgidas de nossos trabalhos em extensão, nos quais abraçamos o paradigma interseccional, bem como as perspectivas decoloniais nos direitos dos povos. Me propus a compartilhar trajetórias, perspectivas e práticas que temos mantido na universidade pública na Argentina. Concluo que devemos avançar e manter uma perspectiva a partir de um paradigma interseccional crítico que supere visões puramente descritivas da interseccionalidade.
