Brasil
Este artículo propone un análisis de Walter Benjamin a partir de sus escritos supuestamente autobiográficos. Infancia en Berlín hacia el mil novecientos y Crónica De Berlín a partir de una imagen que Freud nos coloca: la del arqueólogo, o aquel que excava las memorias. Así, ese arqueólogo del instante se presenta por la y en la des-figuración de un lenguaje que ya surge menos como medio de transmisión de la comunicación que como espacio donde sus sueños y devaneos se revelan. Por fin, la potencia de los Denkbilder benjaminianos se muestra como síntoma de una modernidad sin norte y como falsa promesa de la historia de la racionalidad y del progreso.
This article proposes an analysis of Walter Benjamin from his supposedly autobiographical writings Berlin Childhood: 1900 and Berlin Chronicle from a figure which Freud puts to us: that of the archaeologist, or, according to psychoanalysis, the one who digs out the memories. Thus, this archeologist of the moment presents himself by and in the dis-figuration of a language that already appears less as a means of transmitting communication than as a space where his dreams and daydreams are revealed. Finally, the power of the Benjamin Denkbilder is shown as a symptom of a modernity without a north and as a falsepromise of the history of rationality and progress.
Este artigo propõe uma análise de Walter Benjamin a partir de seus escritos supostamente autobiográficos, Infância berlinense: 1900 e Crônica berlinense, a partir de uma imagem que Freud nos coloca: a do arqueólogo, ou, aquele que escava as memórias. Assim, esse arqueólogo do instante se apresenta pela e na des-figuração de uma linguagem que já surge menos como meio de transmissão da comunicação do que como espaço onde seus sonhos e devaneios se revelam. Por fim, a potência dos Denkbilder benjaminianos se mostra como sintoma de uma modernidade sem norte e como falsa promessa da história da racionalidade e do progresso.
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