Este artigo discute a possível contribuição de uma prática pedagógica integradora e radical na formação, por parte dos adolescentes, de representações sociais de nível crítico. Com base nas respostas dadas por alunos e egressos de três escolas técnico-agrícolas a questões sobre problemas sociais, a autora detecta uma importante diferença: consistentemente, a maior parte das opiniões críticas foram manifestadas por respondentes provenientes da escola onde três professoras desenvolviam um trabalho pedagógico radical. Os resultados são usados para questionar a função social do ensino de 2º grau.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados