A autora discute a questão dos usos que se faz da língua escrita no cotidiano escolar, enfocando três processos de apropriação de conhecimento que ocorrem simultaneamente: a aprendizagem da estrutura da língua escrita, dos usos especificamente escolares da língua escrita e de outros conhecimentos escolares através da língua escrita. Ressalta a importância da integração da perspectiva psicogenética (referente ao processo individual de apropriação do sistema de escrita) com a perspectiva sociogenética (referente ao processo histórico de apropriação dos usos e significados sociais diversos da escrita).
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