Quando o planejamento educacional tornou-se uma atividade consciente, com seus próprios conceitos e métodos, houve uma tendência para considerar o planejador como alguém elaborava um plano com o máximo de análise quantitativa possível mas não se preocupava com os setores mais amplos (por exemplo político e social) nos quais seria de se esperar que o plano atuasse e, igualmente, estava muito pouco preocupado com o processo que a colocação do plano em funcionamento desencadeava.
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