Juan Velez Ocampo, María Alejandra González Pérez
En este estudio se muestra que aunque no hay evidencia de un patrón generalizable en el proceso de internacionalización de compañías colombianas, hay algunos rasgos comunes en la mayoría de las empresas observadas: la elección de exportaciones como el modo de entrada inicial, el ingreso a países con baja distancia psicológica y geográfica, y el desarrollo de ventajas estratégicas locales que eventualmente se replican en el exterior. Se utilizaron una encuesta y una entrevista estructurada que incluyen variables numéricas y categóricas seguido de un análisis cruzado de casos. También se encontró que las decisiones de internacionalización operan bajo una base ad-hoc y dependen de la experiencia y la intuición de los altos ejecutivos de las empresas
This paper aims to show that, although there is no evidence of a generalized pattern within the internationalization process of Colombian firms, there are common features in the majority of the observed firms: the election of exportations as the main entrance tool, the entrance to countries within a short geographical and psychological distance, and the development of local strategic advantages that eventually replicate abroad. A poll and a structured interview were used, including numerical and categorical variables, followed by a cross analysis of cases. It was also found that internationalization decisions operate under an ad-hoc basis and rely heavily on the experience and intuition of top decision-makers at the company level.
Neste estudo, mostra-se que, embora não haja evidência de um padrão generalizável no processo de internacionalização de companhias colombianas, há alguns traços comuns na maioria das empresas observadas: a escolha de exportações como o modo de entrada inicial, o ingresso a países com baixa distância psicológica e geográfica, e o desenvolvimento de vantagens estratégicas locais que eventualmente se reproduzem no exterior. Utilizaram-se uma enquete e uma entrevista estruturada que incluem variáveis numéricas e categóricas seguido de uma análise cruzada de casos. Também se constatou que as decisões de internacionalização operam sob uma base ad-hoc e dependem da experiência e da intuição dos altos executivos das empresas.
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