Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Influência do clareamento interno na resistência à fratura coronária com diferentes estratégias restauradoras

    1. [1] Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

      Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

      Brasil

    2. [2] Departamento de Odontologia Restauradorada Faculdade de Odontologia de Araraquara (FOAR–UNESP)
  • Localización: Cuadernos de Educación y Desarrollo, ISSN-e 1989-4155, Vol. 16, Nº. 5, 2024
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Influencia del blanqueamiento interno en la resistencia a la fractura coronaria con diferentes estrategias restauradoras
    • Influence of internal whitening on resistance to coronary fracture with different restorative strategies
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Objetivo: Evaluar diferentes métodos de blanqueamiento dental intracoronario con percarbonato de sodio o perborato de sodio asociados al uso de agua destilada (PD) o peróxido de hidrógeno (HP), evaluando la resistencia a la fractura en dientes restaurados con resina compuesta (CR) o cemento de ionómero de vidrio (CIV). Materiales y métodos: Sesenta dientes extraídos de bovinos fueron divididos en cuatro grupos experimentales y dos controles (n = 10) después del tratamiento endodóntico. Después de llenar el conducto radicular, se realizó una barrera de ionómero de vidrio en la unión del esmalte de cemento. Posteriormente se llenaron las cámaras pulpares con: G1: restauración con RC; G2: restauración con CIV; G3: perborato de sodio + PD + restauración con RC; G4: perborato de sodio + PS + restauración con RC; G5: percarbonato de sodio + PD + restauración con CIV; G6: percarbonato de sodio + HP + restauración con CIV. Los agentes blanqueadores fueron reemplazados a los 7 días, y los dientes se mantuvieron en saliva artificial por otros 7 días, después de lo cual se retiraron las pastas y se restauraron las cavidades de acceso coronario con ionómero de vidrio. Las coronas fueron sometidas a carga de compresión a una velocidad de cruce de 0,5 mm/min, colocadas a 135° a lo largo del eje de la raíz, por una máquina de prueba EMIC hasta la fracturacoronaria. Los datos se analizaron estadísticamente mediante ANOVA y test de Tukey (p=0,05). Resultados: No se observaron diferencias en la resistencia a la fractura entre los grupos experimentales (P>0,05). Conclusión: Esperar siete días para realizar larestauración final después del blanqueamiento interno favorece la resistencia a la fractura del elemento dental.

    • English

      Objective: To evaluate different methods of intracoronary tooth whitening with sodium percarbonate or sodium perborate associated with the use of distilled water (DW) or hydrogen peroxide (HP), evaluating fracture resistance in teeth restored with composite resin (CR) or glass ionomer cement (CIV). Materials and methods: Sixty bovine teeth extracted were divided into four experimental groups and two controls (n = 10) after endodontic treatment. After the root canal was filled, a glass ionomer barrier was performed at the cementenamel junction. After that, the pulp chambers were filled with: G1: restoration with RC; G2: restoration with CIV; G3: sodium perborate + DW + restoration with RC; G4: sodium perborate + HP + restoration with RC; G5: sodium percarbonate + DW + restoration with CIV; G6: sodium percarbonate + HP + restoration with CIV. The whitening agents were replaced after 7 days, and the teeth were kept in artificial saliva for another 7 days, after which the pastes were removed and the coronary access cavities were restored with glass ionomer. The crowns were subjected to compression load at a 0.5 mm/min crossover head velocity positioned at 135° along the root axis by an EMIC testing machine until coronary fracture. Data were statistically analyzed by ANOVA and Tukey test (p=0.05). Results: No differences in fracture resistance were observed between the experimental groups (P>0.05). Conclusion: Waiting seven days to carry out the final restoration after internal whitening favors the fracture resistance of the dental element.

    • português

      Objetivo: Avaliar diferentes métodos de clareamento dental intracoronário com percarbonato de sódio ou perborato de sódio associado ao uso de água destilada (DW) ou peróxido de hidrogênio (HP), avaliando a resistência a fratura em dentes restaurados com resina composta (RC) ou cimento de ionômero de vidro (CIV).Materiais e métodos: Sessenta dentes bovinos extraídos foram divididos em quatro grupos experimentais e dois controles (n = 10) após o tratamento endodôntico. Após a obturação do canal radicular, uma barreira de ionômero de vidro foi realizada na junção cemento-esmalte. Depois disso, as câmaras pulpares foram preenchidas com: G1: restauração com RC; G2: restauração com CIV; G3: Perborato de sódio + DW + restauração com RC; G4: Perborato de sódio + HP + restauração com RC; G5: Percarbonato de sódio + DW + restauração com CIV; G6: Percarbonato de sódio + HP + restauração com CIV. Os agentes clareadores foram substituídos após 7 dias, e os dentes foram mantidos em saliva artificial por mais 7 dias, após os quais as pastas foram removidas e as cavidades de acesso coronário foram restauradas com ionômero de vidro. As coroas foram submetidas a carga de compressão a uma velocidade de cabeça cruzada de 0,5 mm/min posicionada a 135° ao eixo longo da raiz por uma máquina de teste EMIC até a fratura coronária. Os dados foram analisados estatisticamente pelo teste ANOVA e Tukey (p=0,05).Resultados: Não foram observadas diferenças na resistência à fratura entre os grupos experimentais (P>0,05).Conclusão: Aguardar sete dias para realizar a restauração final após o clareamento interno favorece a resistência a fratura do elemento dentário.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno