A diabetes mellitus tipo 2 é uma das doenças crônicas não transmissíveis mais prevalentes incidindo em alto índice de mortalidade. Objetivos: Estratificar variáveis e risco de desenvolvimento de diabetes mellitus tipo 2 em pacientes atendidos por uma Unidade Básica de Saúde. Métodos: trata-se de um estudo quantitativo realizado com 324 pacientes. O questionário Findrisc foi aplicado junto a um estudo sociodemográfico. A associação entre as variáveis foi feita através da Correlação de Pearson e Regressão Múltipla Linear com probabilidade de significância de p < 0,05. Resultados: sexo feminino compôs 79,9% da amostra demonstrando um escore significativo na escala de risco para desenvolver diabetes em 10 anos. O histórico de glicemia aumentada no passado, faixa etária e índice de massa corpórea foram as associações mais prevalentes com valor de p < 0,001. Fatores como a prática de exercícios físicos, consumo de frutas, verduras, vegetais e diagnóstico ou uso de medicamentos para HAS também mostram alta correlação com o valor de p < 0,001. Conclusão: se faz necessária a implementação de medidas urgentes para contenção do avanço da doença. Fatores que inferem nos agravos dependem da modificação de estilo de vida.
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