Em nossas pesquisas anteriores observamos que o processo de hipermilitarização compõe um fenômeno que está para além das políticas públicas, ocupando espaço inclusive nas práticas cotidianas da vida em sociedade, e passamos a compreender a guerra um fato social total, contínuo e permanente que militariza mentes e corações. Como continuidade desses estudos, no presente artigo buscamos apresentar como o complexo industrial-militar tem uma íntima ligação com os jogos eletrônicos, contribuído inclusive para uma espécie de educação para a guerra, naturalizando a administração militarizada dos conflitos sociais.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados