Joel Correia Lima, Marilia Marques Magalhães, Samuel Goersch Fontenele de Almeida, Luiz Eduardo de Castro Batista
Introdução: O tratamento de feridas evoluiu desde o uso de compostos naturais até a compreensão das infecções. Curativos tradicionais têm limitações, mas os curativos biológicos oferecem uma alternativa inovadora. Metodologia: Revisão integrativa da literatura sobre características, mecanismos de ação, eficácia e desafios dos biocurativos. Realizado o levantamento de artigos na PubMed, resultando em 10 referências principais, além de outros artigos de revistas nacionais. Resultados: A pele é um órgão adaptativo que desempenha funções essenciais, mas lesões requerem reparo eficiente, nesse sentido emergem biocurativos atualmente classificados com Matrizes Dérmicas (MD) Celulares e Acelulares, além dos diferentes tipos de Enxertos de pele. Discursão: Nas MD Acelulares todas as células são removidas, restando uma matriz extracelular rica em colágeno, elastinas e proteoglicanos, não provocando resposta imunológica. As MD Celulares incorporam células vivas e podem acelerar a cicatrização por meio da secreção de fatores de crescimento. O Aloenxerto e o Xenoenxerto são opções de enxertos de pele, sendo o último uma solução de baixo custo. O Plasma Rico em Plaquetas (PRP) é utilizado como terapia adjuvante, estimulando a angiogênese. Conclusão: Biocurativos têm potencial terapêutico na cicatrização de feridas, mas ainda enfrentam obstáculos para seu uso.
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