Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de América Latina e África no sistema internacional do século XXI: uma janela de oportunidades para aproximação e afirmação

Mamadou Alpha Diallo

  • español

    La trata y la esclavitud cambiaron drásticamente el rumbo de la humanidad en términos de modernidad, modernización, estructuración de nuevos Estados, sistemas comerciales internacionales, entre otros, pero también las jerarquías de las relaciones diplomáticas. En sus condiciones periféricas en el sistema internacional, África y América Latina son vistos y considerados prejuiciosamente como regiones de poco poder y, en consecuencia, de poca influencia en el sistema internacional. Esta visión es considerada un “mito sobre la realidad”, dado el potencial sociocultural, político, económico y geopolítico de las dos regiones. En este sentido, el objetivo de este capítulo es discutir las oportunidades que la situación actual del sistema internacional presenta para América Latina y África en la medida en que se integren a nivel interno y hemisférico (Atlántico Sur) dado su respectivo potencial. Se parte de la hipótesis de que, considerando los elementos de poder, la inserción internacional conjunta, entre la Unión Africana y los países del Mercosur y la Comunidad Andina de Naciones (CAN), coloca a las dos regiones en una posición de actores relevantes en la toma de decisiones dentro del sistema internacional. Esto está condicionado a la consolidación de la integración y cooperación regional dentro del Atlántico Sur. Dentro de la asimetría de poder en el sistema internacional, el regionalismo es un medio para lograr una mayor proyección geopolítica en los países del Atlántico Sur, a través de la promoción de lineamientos y objetivos comunes mediante la formalización de iniciativas conjuntas. Se argumenta que la situación actual en el sistema internacional (guerra en Ucrania, crisis de liderazgo, etc.) es una oportunidad para que los países del Mercosur y la Unión Africana ocupen juntos una posición destacada en el sistema internacional.

  • português

    O tráfico e a escravidão mudaram drasticamente os rumos da humanidade nos planos da modernidade, da modernização, da estruturação dos novos Estados, dos sistemas internacionais de comércio, mas também as hierarquizações das relações diplomáticas. Em suas condições periféricas no sistema internacional, África e América Latina são preconceituosamente, vistas e consideradas como regiões de pouco poder e consequentemente de pouca influência no sistema internacional. Considera-se esta visão, um “mito sobre a realidade”, visto as potencialidades socioculturais, políticas, econômicas e geopolíticas das duas regiões. Neste sentido, o objetivo deste texto é discutir as oportunidades que a conjuntura atual do sistema internacional apresenta para a América Latina e África desde que as mesmas sejam integradas no plano interno e hemisférico (Atlântico Sul) visto suas respectivas potencialidades. Parte da hipótese de que, considerando os elementos de poder, a inserção internacional conjunta, entre a União Africana e os países do Mercosul e da Comunidade Andina de Nações (can), coloca as duas regiões numa posição de ator relevante na tomada de decisão no sistema internacional. Isto está condicionado à consolidação da integração regional e, à cooperação no âmbito do Atlântico sul. Dentro da assimetria do poder no sistema internacional, o regionalismo é um meio de alcançar uma maior projeção geopolítica dos países do Atlântico Sul, por meio da promoção de diretrizes e objetivos comuns a partir da formalização de iniciativas conjuntas. Defendese o argumento, de que a atual conjuntura do sistema internacional (guerra na Ucrânia, crise de liderança etc.), é uma oportunidade para que os países do Mercosul e da União Africana juntos ocupem uma posição de destaque no sistema internacional.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus