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La narrativa visual de una arteducadora bubi y gallega viaja a las aulas de sus dos orígenes

    1. [1] Universidade da Coruña

      Universidade da Coruña

      A Coruña, España

  • Localización: Rastros Rostros, ISSN 0124-406X, ISSN-e 2382-4921, Vol. 25, Nº. 1, 2023
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • A narrativa visual de uma arteducadora bubi e galega viaja até as aulas das suas duas origens
    • The visual narrative of a Bubi and Galician arteducator travels to the classrooms of her two origins
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Introducción: El presente artículo comparte las posibilidades de la autobiografía para explorar por medio de las artes la realidad migrante, el género, la raza o el sentido de pertenencia y compartir esa búsqueda en las aulas. Metodología: Partiendo de la historia de vida de la autora —una mujer negra, bubi (pueblo autóctono de la isla de Bioko, Guinea Ecuatorial) y gallega (Galicia, España) que habita un territorio mayoritariamente blanco—, se crea una metodología de Investigación Basada en las Artes protagonizada por recuerdos visuales extraídos del archivo fotográfico doméstico y microrrelatos conectados con experiencias racistas. Resultados: Conectando la intimidad de esa autopercepción con un discurso afro, común y colectivo, se extrapolan las vivencias completándolas con referentes artísticos y bibliográficos, obteniéndose así estrategias artísticas educativas para acercar al alumnado un discurso decolonial, antirracista y afrofeminista con el que trabajar el autoconocimiento, el respeto y la no discriminación en el grupo. Conclusiones: El viaje de la autora como hija de mujer migrante cuenta su realidad diaspórica por medio de la foto, el vídeo, el collage y la narrativa identitaria y llega a las aulas de distintos centros educativos de España, Canadá, India y Guinea Ecuatorial. De todos ellos, este artículo se centra en la puesta en práctica en sus dos orígenes: Oleiros (A Coruña, Galicia, España) y Ela Nguema (Malabo, Guinea Ecuatorial).

    • português

      Introdução: O presente artigo partilha as possibilidades da autobiografia para explorar por médio das artes a realidade migrante, o gênero, a raça ou o sentido de pertença e partilhar essa procura nas aulas. Metodologia: Partindo da história de vida da autora —uma mulher preta, bubi (povo autóctone da ilha de Bioko, Guiné Equatorial) e galega (Galiza, Espanha) que mora num território comumente branco—,  creia-se uma metodologia de Investigação Baseada nas Artes protagonizada por lembranças visuais obtidas do arquivo fotográfico doméstico e microrrelatos conectados com experiências racistas. Resultados: Conectando a intimidade dessa autopercepção com um discurso afro, comum e coletivo, extrapolam-se as vivências e completam-se com referentes artísticos e bibliográficos, obtendo-se assim estratégias artísticas educativas para mostrar ao corpo estudantil um discurso decolonial, antirracista e afrofeminista com o que trabalhar o autoconhecimento, o respeito e a não discriminação no grupo. Conclusões: A realidade diaspórica da autora contada por meio das artes gera um impacto na educação chegando às aulas de distintos centros educativos da Espanha, do Canadá, da Índia e da Guiné Equatorial. De todos eles, este artigo centra-se na posta em prática nas suas duas origens: Oleiros (A Corunha, Galiza, Espanha) e Ela Nguema (Malabo, Guiné Equatorial).

    • English

      Introduction: This article pretends to share the autobiography’s possibilities to explore the migrant reality, gender, race or the sense of belonging through the arts and how this research reaches the schools. Methodology: From the author’s life story —a black, Bubi (original people of the Bioko island, Equatorial Guinea) and Galician (Galicia, Spain) woman who inhabits a mostly white environment— an Art-based Research methodology is created involving visual memories extracted from the domestic photographic archive and microtales connected to racist experiences. Results: Connecting the privacy of that self-perception with an afro, common and collective discourse, the experiences are extrapolated completing them with artistic and bibliographical references. Then art educational strategies are created to show the students a decolonial, anti-racist and afrofeminist discourse to work with them about respect, self-knowledge and non-discrimination. Conclusions: The author’s journey as the daughter of a migrant woman tells her diasporic reality through the photograph, video, collage and identity narratives and it reaches class-rooms from different educational centres of Spain, Canada, India and Equatorial Guinea. Of them all, this article focuses on its implementation in her two origins: Oleiros (A Coruña, Galicia, Spain) and Ela Nguema (Malabo, Equatorial Guinea).


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