This article turns about the existence of different world visions in confrontation in the elaboration and materialization of social projects in the villages Guarani and Tupiniquim in the municipal district of Aracruz (ES), financed by the company Aracruz Celulose. The financing of those projects was the exit found by the company to transpose the legal obstacle imposed by the article 231 of the Constitution second which the indigenous lands are inalienable. Aiming at the maintainable development, the projects embrace the areas of health, education and agriculture. The text presents results of an evaluation of the agriculture projects that appear in the sense contrary to the natives’ longings for autonomy and subsistence conditions.
Este artigo versa sobre a existência de diferentes visões de mundo em confronto na elaboração/efetivação de projetos sociais nas aldeias Guarani e Tupiniquim no município de Aracruz (ES), financiados pela empresa Aracruz Celulose. O financiamento desses projetos foi a saída encontrada pela empresa para transpor o obstáculo legal imposto pelo artigo 231 da Constituição segundo o qual as terras indígenas são inalienáveis. Objetivando o desenvolvimento sustentável, os projetos abrangem as áreas de saúde, educação e agricultura. O texto apresenta resultados de uma avaliação dos projetos de agricultura que apontam no sentido contrário aos anseios dos indígenas por autonomia e condições de subsistência.
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