Brasil
La idea central que proponemos defender y demostrar en este texto, consiste en la premisa de que dos de las categorías más discutidas y operacionalizadas del análisis geográfico están siendo crecientemente empleadas como recurso estratégico de acciones colectivas, situación que nos permite considerarlas no apenas como categorías de análisis sino también como práctica sociopolítica. Esta idea se deriva de la constatación del modo en que las dos nociones vienen siendo operacionalizadas por las acciones colectivas como estrategia de organización, funcionamiento y efectivización de sus objetivos. Las evidencias de ese fenómeno pueden ser verificadas en las prácticas sociales de variados colectivos organizados, sobre os quais tenemos nos inclinado a entender, básicamente centrales sindicales, centrales de asociaciones y de cooperativas. Después de algunos señalamientos introductorios, buscaremos demostrar cómo la idea de red asume un carácter propositivo y una naturaleza instrumental para las acciones colectivas. Prosiguiendo con esa línea, nuestro movimiento consistirá en la indagación de cómo la noción de territorio asume una posición de centralidad en las estrategias de diversos agentes sociales. Finalmente, desarrollaremos nuestro argumento conclusivo en sentido de defender a la red y al territorio como categorías de las prácticas sociopolíticas de las acciones colectivas.
The main idea proposed in this text is to defend and to show that the two of the most discussed and operationalized categories of geographical knowledge analysis have been increasingly driven as a strategic resource of the collective actions, a situation that allows us to consider them not only as analytical categories, but also as content of social-political practice. This idea derives from the way the two notions have been operationalized by the collective actions as an organization strategy, functioning and effectiveness of its purpose. The evidence of this phenomenon manifestation can be observed in the social practices of organized social groups over which we have leaned to understand, basically, unions, associations and central unions. After some introductory notes, we will seek to demonstrate how the network idea takes on a propositional feature and an instrumental nature to collective action. Then our movement is to investigate how the notion of territory assumes a position of centrality in the various social actors strategies. At the end, we will develop our conclusive argument in order to protect the network and the territory as categories of socio-political practices of collective action.
A ideia central que nos propomos defender e demonstrar neste texto consiste na premissa de que duas das mais discutidas e operacionalizadas categorias de análise do conhecimento geográfico vêm sendo crescentemente acionadas como recurso estratégico das ações coletivas, situação que nos permite considerá-las não apenas como categorias de análise, mas também como conteúdo da prática sociopolítica. Essa ideia deriva da constatação do modo como as duas noções vêm sendo operacionalizadas pelas ações coletivas como estratégia de organização, funcionamento e efetivação de seus propósitos. As evidências da manifestação desse fenômeno podem ser verificadas nas práticas sociais de variados coletivos sociais organizados, sobre os quais temos nos debruçado para compreender, basicamente, centrais sindicais, centrais de associações e de cooperativas. Após alguns apontamentos introdutórios, buscaremos mostrar como a ideia de rede assume um caráter propositivo e uma natureza instrumental para as ações coletivas. Em seguida, nosso movimento consiste na investigação de como a noção de território assume uma posição de centralidade nas estratégias de variados agentes sociais. Ao final, desenvolveremos nosso argumento conclusivo no sentido de defender a rede e o território como categorias das práticas sociopolíticas das ações coletivas.
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