Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Terra, terreno, território

    1. [1] Universidade de Warnick
  • Localización: Geografares, ISSN 1518-2002, ISSN-e 2175-3709, Nº. 21, 2016 (Ejemplar dedicado a: Geografares (Janeiro - Junho)), págs. 42-60
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Land, terrain, territory
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This paper outlines a way toward conceptual and historical clarity around the question of territory. The aim is not to define territory, in the sense of a single meaning; but rather to indicate the issues at stake in grasping how it has been understood in diff erent historical and geographical contexts. It does so first by critically interrogating work on territoriality, suggesting that neither the biological nor the social uses of this term are particularly profitable ways to approach the historically more specific category of ‘territory’. Instead, ideas of ‘land’ and ‘terrain’ are examined, suggesting that these political-economic and political-strategic relations are essential to understanding ‘territory’, yet ultimately insuficient. Territory needs to be understood in terms of its relation to space, itself a calculative category that is dependent on the existence of a range of techniques. Ultimately this requires rethinking unproblematic definitions of territory as a ‘bounded space’ or the state as a ‘bordered power container’, because both pre-suppose the two things that should be most interrogated, space and boundaries. Rather than boundaries being the distinction between place and space, or land or terrain and territory, boundaries are a second-order problem founded upon a particular sense of calculation and concomitant grasp of space. Territory then can be understood as a political technology: it comprises techniques for measuring land and controlling terrain, and measure and control – the technical and the legal – must be thought alongside the economic and strategic.

    • português

      Este artigo descreve um caminho em direção à busca de uma clareza conceitual e histórica em torno da questão do território. O objetivo não é definir território, no sentido de um significado único; mas indicar as questões que estão em jogo na compreensão de como tem sido entendido nos diferentes contextos históricos e geográficos. O artigo faz isso primeiro criticamente interrogando o trabalho sobre a territorialidade, sugerindo que nem os usos biológicos nem os usos sociais desse termo são formas particularmente úteis para abordar “território”, uma categoria historicamente mais específica. Examinamos as noções de “terra” e “terreno” que sugerem que as relações político-econômicas e político-estratégicas são essenciais para compreender o território, mas, em última análise, também, insuficientes. Território deve ser entendido em termos da sua relação com o espaço, em si uma categoria calculativa que depende da existência de uma gama de técnicas. Em última análise, isso requer repensar definições não problematizáveis do território como um “espaço delimitado” ou o Estado como um “recipiente de poder com fronteiras”, porque ambas pressupõem as duas coisas que deveriam ser mais interrogadas, espaço e fronteiras. Mais do que ser tomadas como a distinção entre lugar e espaço, ou terra ou terreno e território, fronteiras constituem um problema de segunda ordem fundado sobre um sentido particular de cálculo e compreensão concomitante do espaço. Território, então, pode ser entendido como uma tecnologia política: compreende as técnicas de medição de terra e controle do terreno, e de medida e de controle – o técnico e o legal – ele deve ser assim pensado junto com o econômico e estratégico.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno