Brasil
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A partir de revisiones en los años 1990 acerca de fundamentos teóricos de los estudios migratorios, proponemos aquí un análisis y una crítica de uno de esos troncos. Con este artículo resaltamos los aportes decisivos de la perspectiva teórica de la movilidad del trabajo para el cuestionamiento de los límites de la separación entre las determinaciones estructurales reclamadas por la lectura identificada como enfoque histórico-estructural y la voluntad subjetiva reclamada por el enfoque neoclásico, además del papel desempeñado por los discursos sobre la migración y por los mecanismos que ellos accionan en cuanto formas de control del espacio, del trabajo y del trabajador. Buscamos avanzar todavía proponiendo una lectura crítica de esta propia perspectiva de modo a evidenciar sus límites en la concepción ontológica del trabajo en que se embasa. Desde ahí y de la historicidad que gana la categoría del trabajo en esta interpretación crítica pensamos acerca de las condiciones hodiernas críticas para su movilización y sobre la posición de administración estatal de la crisis del trabajo que asume el planeamiento juntamente con la producción científica que le embasa, tornando esencial la crítica de la movilidad incluso de los sujetos que producen estudios migratorios.
From 1990s reviews of theoretical perspectives on migratory studies we here propose an analysis and a critique of one of them. With this paper, we highlight the decisive contributions of the theory of the labor mobility enabling to question the separation between the structural determinations claimed by the so-called historical-structural approach and the subjective will claimed by the neoclassic approach, besides the role performed by the discourses over migration and the mechanisms played by them as forms of controlling the space, the labor and the worker. However, we aim at moving the controversy further by proposing a critical reading of this very perspective in order to reveal its limits concerning the ontological conceptualization of labor in which its stands. Finally, we reflect upon the contemporary critical conditions of labor mobility and upon the position of crisis administration undertaken by the State planning together with the scientific production that supports it, what makes essential the critique even of those subjects who produce migratory studies.
A partir de balanços feitos nos anos 1990 sobre os fundamentos teóricos dos es-tudos migratórios, propomos aqui uma análise e uma crítica de um destes tron-cos. Com esse artigo ressaltamos as contribuições decisivas da perspectiva teóri-ca da mobilidade do trabalho no questionamento dos limites da separação entre as determinações estruturais reivindicadas pela leitura identificada no contexto do agrupamento dos estudos migratórios em troncos teóricos como enfoque histórico-estrutural e a vontade subjetiva reivindicada pelo enfoque neoclássico, além do papel desempenhado pelos discursos sobre a migração e pelos mecanis-mos que eles acionam enquanto formas de controle do espaço, do trabalho e do trabalhador. Procuramos avançar, todavia, propondo uma leitura crítica dessa própria perspectiva de modo a evidenciar seus limites na conceituação ontológica do trabalho em que se baseia. A partir daí e da historicidade que a categoria de trabalho ganha nessa interpretação crítica, refletimos sobre as condições hodiernas críticas para a sua mobilização e sobre a posição de administração estatal da crise do trabalho que assume o antigo planejamento juntamente com a produção científica que o fundamenta, tornando essencial a crítica da mobilidade inclusive dos sujeitos que produzem os estudos migratórios.
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