Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Censuras y artivismos en la red:: Artistas contra gigantes

  • Autores: Helena Hernández Acuaviva, Áurea Muñoz-del-Amo
  • Localización: Communiars: Revista de imagen, artes y educación crítica y social, ISSN-e 2603-6681, Nº. 11, 2024, págs. 27-42
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Censorship and artivism on the web:: artists against giants
    • Censura e artivismo na Web:: Artistas contra gigantes
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Muchos creadores contemporáneos utilizan actualmente internet y las redes sociales como canal de expresión y medio de creación en sí mismo. Nuestro objetivo es reflejar el modo en el que el arte último se adapta al medio digital, mostrando, desde un enfoque plástico, como este canal de comunicación proporciona unas posibilidades de compartición e interacción que resultan esenciales para las propuestas que se gestan en el contexto online. Sustentaremos nuestro análisis en el estudio de una selección de artistas contemporáneos cuyo discurso posee un marcado sesgo activista y cuyos proyectos artísticos giran en torno al fenómeno de la censura en la red, hablando de las problemáticas del medio desde el propio medio. Para ello, partiremos temporalmente del momento en el que emerge la Web 2.0, deteniéndonos en casos significativos en los que la práctica artística y el hacktivismocreativo actúan como resorte contra la censura. Así, observaremos cómo los artistas se enfrentan a grandes corporaciones -como Facebook, Google, Amazon o eBay-y gobiernos totalitarios -como el chino o el cubano-. Pretendemos, en definitiva, reflexionar sobre la condición de la mirada globalizada vinculada a los dispositivos digitales y a los límites de la libertad de expresión en el mundo virtual desde el pensamiento artivista

    • English

      Many contemporary artists are currently using the internet and social networks as a channel of expression and a means of creation in itself. Our aim is to reflect on the way in which the latest art adapts to the digital medium, showing, from a plastic approach, how this channel of communication provides possibilities for sharing and interaction that are essential for the proposals that are gestated in the online context. We will base our analysis on the study of a selection of contemporary artists whose discourse has a marked activist bias and whose artistic projects revolve around the phenomenon of censorship on the net, speaking about the problems of the medium from the medium itself. To do so, we will start temporally from the moment in which Web 2.0 emerges, focusing on significant cases in which artistic practice and creative hacktivism act as a springboard against censorship. Thus, we will observe how artists confront large corporations -such as Facebook, Google, Amazon or eBay-and totalitarian governments -such as the Chinese or Cuban-. In short, we aim to reflect on the condition of the globalised gaze linked to digital devices and the limits of freedom of expression in the virtual world from the perspective of artivist thought

    • português

      Atualmente, muitos criadores contemporâneos utilizam a internet e as redes sociais como um canal de expressão e um meio de criação em si. Nosso objetivo é refletir sobre a maneira como a arte mais recente se adapta ao meio digital, mostrando, a partir de uma abordagem plástica, como esse canal de comunicação oferece possibilidades de compartilhamento e interação essenciais para as propostas que são gestadas no contexto on-line. Basearemos nossa análise no estudo de uma seleção de artistas contemporâneos cujo discurso tem um marcado viés ativista e cujos projetos artísticos giram em torno do fenômeno da censura na rede, falando sobre os problemas do meio a partir do próprio meio. Para isso, partiremos temporalmente do momento em que surge a Web 2.0, concentrando-nos em casos significativos em que a prática artística e o hacktivismo criativo atuam como um trampolim contra a censura. Assim, observaremos como os artistas enfrentam grandes corporações -como Facebook, Google, Amazon ou eBay-e governos totalitários -como o chinês ou o cubano-. Em suma, nosso objetivo é refletir sobre a condição do olhar globalizado vinculado aos dispositivos digitais e os limites da liberdade de expressão no mundo virtual a partir da perspectiva do pensamento artivista


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno