Ações de educação permanente: recorte na saúde da população negra

• Camargo, Joyce da Costa Silveira de ^[1] ; Chagas, Reimy Solange ^[2] ; Moura, Roudom Ferreira ^[3] ; Almeida, Alva Helena de ; Santos, Marcelo Vinicius Domingos Rodrigues dos ^[1] ; Silva, Juliana Vitória da ^[1] ; Santos, Thaís Nayra Ferraz dos ^[1] ; Silva, Almeida da ^[1]
  1. [1] Universidade de São Paulo

     Universidade de São Paulo

     Brasil

     
  2. [2] Universidade Presbiteriana Mackenzie

     Universidade Presbiteriana Mackenzie

     Brasil

     
  3. [3] Universidade Paulista

     Universidade Paulista

     Brasil

     

  Mostrar afiliaciones +
• Localización: Cuadernos de Educación y Desarrollo, ISSN-e 1989-4155, Vol. 16, Nº. 6, 2024
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Acciones de educacióncontinua: recortando la salud de la población negra
  • Survey of actions (permanent education): health focus of the black population
• Enlaces
  • Texto completo
• Resumen
  • español

    Objetivo:Investigar las acciones de educación en salud en curso para la población negra dirigidas a profesionales que actúan en la atención primaria de salud en la ciudad de São Paulo/SP -Brasil. Método:Estudio documental, descriptivo. Se utilizaron datos del Plan Municipal de Salud de São Paulo entre los períodos (2014-2017 y 2018-2021) y del Plan Municipal de Educación Permanente de las Coordinaciones Regionales de Salud de São Paulo de 2017 a 2020. El análisis descriptivo se realizó utilizando valores absolutos. Valores (n) y relativos (%). Resultados:Respecto a los períodos estudiados, la Coordinación Regional de Salud Sur tuvo la mayor población de personas deraza negra (29,77%), sin embargo fue la que menos acciones de educación permanente ofreció a los profesionales que actúan en la Atención Primaria de Salud (2,50%). Por lo demás, la Coordinación Regional de Salud Centro, con menos personas autodeclaradas de raza negra (2,27%), fue la que ofreció más acciones educativas (47,5%). Conclusión:Los resultados son compatibles con el racismo institucional en el sistema de salud universal de São Paulo y pueden informar políticas sociales y de salud destinadas a promover la salud y la justicia social.

  • English

    Objective:To survey ongoing health education actions for the black population for professionals working in primary health care in the city of São Paulo/SP -Brazil. Method:Documentary, descriptive study. Data from the São Paulo Municipal Health Plan were used between the periods (2014-2017 and 2018-2021) and the Municipal Plan for Permanent Education of the Regional Health Coordinations of São Paulo from 2017 to 2020. The descriptive analysis was carried out using absolute (n) and relative (%) values. Results:The South Regional Health Coordination had the largest population of black people (29.77%), however it was the one that offered the least continuing education actions for professionals working in Primary Health Care (2.50%). Otherwise, the Central Regional Health Coordination, with fewer self-declared black people (2.27%), was the one that offered the most educational actions (47.5%). Conclusion:The results are compatible with institutional racism in São Paulo's universal health system and can inform social and health policies aimed at promoting health and social justice.

  • português

    Objetivo: Levantar as ações de educação permanente em saúde da população negra para os profissionais que atuam na atenção primária à saúde do município de São Paulo/SP - Brasil. Método: Estudo documental, do tipo descritivo. Foram utilizados os dados do Plano Municipal de Saúde de São Paulo entre os períodos (2014-2017 e 2018-2021) e o Plano Municipal de Educação Permanente das Coordenadorias Regionais de Saúde de São Paulo dos anos de 2017 a 2020. A análise descritiva foi realizada através de valores absolutos (n) e relativos (%). Resultados: No tangente aos períodos estudados, a Coordenadoria Regional de Saúde Sul possuía a maior população de negros (29,77%), entretanto foi a que menos ofereceu ações de educação permanente para os profissionais que atuavam na Atenção Primária à Saúde (2,50%). De outro modo a Coordenadoria Regional de Saúde Centro, com menos pessoas autodeclaradas negras (2,27%), foi a que mais ofereceu ações educativas (47,5%). Conclusão: Os resultados são compatíveis com o racismo institucional no sistema universal de saúde paulistano e podem instruir políticas sociais e de saúde dirigidas à promoção de saúde e justiça social.