Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


O consumo de cafeína pode alterar parâmetros cardiovasculares e temperatura da pele em homens adultos?

    1. [1] Universidade Federal de Viçosa

      Universidade Federal de Viçosa

      Brasil

  • Localización: Cuadernos de Educación y Desarrollo, ISSN-e 1989-4155, Vol. 16, Nº. 6, 2024
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • ¿Puede el consumo de cafeína alterar los parámetros cardiovasculares y la temperatura de la piel en hombres adultos?
    • Can caffeine consumption alter cardiovascular parameters and skin temperature in adult men?
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La propiedad termogénica de la cafeína es un objetivo de creciente interés, siendo uno de los recursos ergogénicos más consumidos en el deporte. El presente estudio tuvo como objetivo evaluar el impacto termogénico, la variación en la frecuencia cardíaca (FC) y la presión arterial (PA) del consumo de diferentes dosis de cafeína enhombres adultos en reposo. La muestra estuvo compuesta por 24 hombres divididos en grandes consumidores de cafeína (>100 mg/día) y pequeños (<100 mg/día). Los evaluados fueron sometidos a tres intervenciones en tres días diferentes: placebo, 3 mg/kg y 6 mg/kg de cafeína. La variación de la temperatura de la piel se evaluó mediante termografía infrarroja (TIR), FC y PA antes y después de la suplementación con cafeína. El análisis estadístico se realizó mediante la prueba ANOVA de dos vías y la prueba T, adoptando un nivel de significancia del 5%. Ningún grupo mostró diferencia entre dosis y temperatura en diferentes momentos. Dosis de 3 mg/kg y 6 mg/kg de cafeína provocaron una PA sistólica más alta al final del protocolo en los pequeños consumidores. El consumo de 6 mg/kg provocó una PA diastólica final más alta en los pequeños consumidores. No se observaron cambios en la FC en ninguno de los grupos, con ninguna dosis. Se concluyó que independientemente de la dosis ofrecida y los hábitos de consumo, no hubo efecto termogénico medido por TIR, así como tampoco la respuesta de la FC en reposo. Sin embargo, los pequeños consumidores habituales de cafeína son más sensibles al compuesto, con un aumento de la PA sistólica después del consumo agudo de 3 mg/kg y 6 mg/kg de cafeína.

    • English

      The thermogenic property of caffeine is a growing area of interest, being one of the most consumed ergogenic resources in the sports field. This study aimed to evaluate the thermogenic impact, heart rate (HR) variation, and blood pressure (BP) from the consumption of different doses of caffeine in adult men at rest. The sample consisted of 24 men divided into heavy (>100mg/day) and light caffeine consumers (<100mg/day). The participants underwent three interventions on three different days: placebo, 3 mg/kg, and 6 mg/kg of caffeine. Skin temperature variation was assessed using infrared thermography (IRT), and HR and BP were measured before andafter caffeine supplementation. Statistical analysis was performed using the Two-Way ANOVA and T-test, with a significance level set at 5%. Neither group showed differences between doses and temperature at different times. The doses of 3 mg/kg and 6 mg/kgof caffeine resulted in higher systolic BP at the end of the protocol in light consumers. The consumption of 6 mg/kg resulted in higher diastolic BP at the end in light consumers. No HR changes were observed in either group with any dosage. It was concluded that regardless of the dosage provided and the habitual consumption, there was no thermogenic effect measured by IRT, nor was there a change in resting HR. However, habitual light caffeine consumers are more sensitive to the compound, with an increase in systolic BP after acute consumption of 3 mg/kg and 6 mg/kg of caffeine.

    • português

      A propriedade termogênica da cafeína é alvo crescente de interesse, sendo um dos recursos ergogênicos mais consumidos no meio esportivo. O presente estudo objetivou avaliar o impacto termogênico, variação de frequência cardíaca (FC) e pressão arterial (PA) pelo consumo de diferentes dosagens de cafeína em homens adultos em repouso. A amostra foi composta por 24 homens divididos entre grandes (>100mg/dia) e pequenos consumidores de cafeína (< 100mg/dia). Os avaliados foram submetidos a três intervenções em três dias distintos: placebo, 3 mg/kg e 6 mg/kg de cafeína. Avaliou-se a variação da temperatura da pele pela termografia infravermelha (TIR), FC e PA antes e após a suplementação de cafeína. A análise estatística foi realizada pelo teste Two-Way ANOVA e teste T, adotando um nível de significância de 5%. Nenhum dos dois grupos obteve diferença entre as doses e a temperatura nos diferentes tempos. As doses 3 mg/kg e 6 mg/kg de cafeína provocaram PA sistólicas mais altas ao final do protocolo nos pequenos consumidores. O consumo de 6 mg/kg provocou maior PA diastólica ao final nos pequenos consumidores. Não foram observadas alterações de FC em nenhum dos dois grupos, com nenhuma das dosagens. Concluiu-se que independentemente da dosagem ofertada e hábito de consumo, não houve efeito termogênico medido por TIR, bem como a resposta da FC de repouso. No entanto, pequenos consumidores habituais de cafeína são mais sensíveis ao composto, com aumento da PA sistólica após consumo agudo de 3 mg/kg e 6 mg/kg de cafeína.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno