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Polifarmácia em indivíduos com doenças crônicas não transmissíveis: idade, sexo, frequência e agravos recorrentes

    1. [1] Universidade Federal de Campina Grande

      Universidade Federal de Campina Grande

      Brasil

    2. [2] Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

      Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

      Brasil

    3. [3] Centro Universitário de Patos
  • Localización: Cuadernos de Educación y Desarrollo, ISSN-e 1989-4155, Vol. 16, Nº. 6, 2024
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Polifarmacia en individuos con enfermedades crónicas no transmisibles: edad, sexo, frecuencia y agravantes recorrentes
    • Polypharmacy in individuals with chronic non-communicable diseases: age, sex, frequency and recurring diseases
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Introducción: La polifarmacia se asocia al uso de cinco o más medicamentos diarios, mientras que el uso de diez o más se considera hiperpolifarmacia. Esta práctica está fuertemente relacionada con resultados negativos, como una menor adherencia al tratamiento y un aumento en la ocurrencia de reacciones adversas. Esta situación se observa especialmente en personas mayores con enfermedades crónicas no transmisibles (ECNT), que constituyen el conjunto de enfermedades no infecciosas con períodos prolongados de latencia y curso. Esta situación, vinculada a la polimorbilidad típica de este grupo de edad, aumenta la necesidad del uso simultáneo de varios medicamentos. Objetivo: Evaluar la polifarmacia en pacientes con enfermedades crónicas no transmisibles.Método:Se trata de una Revisión Integrativa de la Literatura, utilizando la estrategia de búsqueda << Polypharmacy AND “Noncommunicable Diseases” >> en cuatro bases de datos, incluyendo trabajos del período 2014-2024, en inglés y con texto completo. De los 139 artículos analizados, la muestra final estuvo constituida por doce investigaciones. Resultados: Se observó que las enfermedades más relacionadas con el cuadro de polifarmacia fueron hipertensión arterial (91,7%) y diabetes (91,7%). Además, el perfil de los individuos es predominantemente femenino (83,3%) y con una edad igual o superior a 65 años (91,7%). En cuanto a la frecuencia de polifarmacia, la mitad de los artículos presentó una incidencia inferior al 50.0%, mientras que la otra mitad fue igual o superior al 50.0%. Conclusión: La polifarmacia es más prevalente en mujeres de edad avanzada (≥ 65 años) y afectadas por hipertensión arterial y/o diabetes. No obstante, es esencial dar mayor visibilidad a esta cuestión para asegurar un mejor reconocimiento de esta problemática en el ámbito científico.

    • English

      Introduction: Polypharmacy is associated with the use of five or more medications daily, while the use of ten or more is considered hyperpolypharmacy. This practice has a strong relationship with negative outcomes, such as lower adherence to treatment and increased occurrence of adverse reactions. This practice is observed, above all, in elderly people with chronic non-communicable diseases (NCDs), which constitute a set of non-infectious diseases with prolonged periods of latency and course. This situation, linked to the polymorbidity typical of this age group, increases the need to use several medications simultaneously. Objective: To evaluate polypharmacy in patients with chronic non-communicable diseases. Method: This is an Integrative Literature Review,using the search strategy << Polypharmacy AND “Noncommunicable Diseases” >> in four databases with the inclusion of works in the time frame of 2014-2024, in English and with text complete. Of the 139 articles analyzed, the final sample consisted of twelvestudies. Results: It was observed that the diseases most related to polypharmacy were high blood pressure (91.7%) and diabetes (91.7%). Furthermore, the profile of individuals is predominantly female (83.3%) and aged 65 or over (91.7%). Regarding the frequency of polypharmacy, half of the articles presented an incidence of less than 50.0%, while the other half was ≥ 50.0%. Conclusion: Polypharmacy is more prevalent in older women (≥ 65 years) and those affected by high blood pressure and/or diabetes. However, it is essential to give more visibility to this issue to ensure better recognition of this issue in the scientific community.

    • português

      Introdução: A polifarmácia associa-se ao uso de cinco ou mais medicações diárias, enquanto o uso de dez ou mais é considerado hiperpolifarmácia. Tal prática tem forte relação com desfechos negativos, como menor adesão ao tratamento e aumento da ocorrência de reações adversas. Essa prática é observada, sobretudo, em idosos com doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), que constituem o conjunto de enfermidades não infecciosas de períodos prolongados de latência e curso. Essa situação, atrelada à polimorbidade típica dessa faixa etária, aumenta a necessidade do uso de vários medicamentos de forma simultânea. Objetivo: Avaliar a polifarmácia em pacientes com doenças crônicas não transmissíveis. Método: Trata-se de uma Revisão Integrativa da Literatura, utilizando a estratégia de busca << Polypharmacy AND “Noncommunicable Diseases” >> em quatro bases de dados com a inclusão de trabalhos no recorte tempo de 2014-2024, em inglês e com texto completo. Dos 139 artigos analisados, a amostra final ficou constituída por doze pesquisas. Resultados: Observou-se que as doenças mais relacionadas ao quadro de polifarmácia foram hipertensão arterial (91,7%) e diabetes (91,7%). Além disso, o perfil dos indivíduos é predominantemente feminino (83,3%) e com idade acima ou igual a 65 anos (91,7%). Em relação à frequência de polifarmácia, metade dos artigos apresentou incidência inferior a 50.0%, enquanto a outra metade foi ≥ a 50.0%. Conclusão: A polifarmácia é mais prevalente em mulheres mais idosas (≥ 65 anos) e acometidas por hipertensão arterial e/ou diabetes. No entanto, é essencial dar mais visibilidade a essa questão para garantir um melhor reconhecimento dessa problemática no meio científico.


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