Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de O diálogo de Martin Buber, o dialogismo em Bakhtin e a dialogicidade em Paulo Freire: a necessária ruptura com a ação antidialógica na educação brasileira

Maria Alves de Melo, Francisca Rejane Bezerra Andrade

  • español

    Este estudio propone emprender una reflexión sobre el dialogismo en Paulo Freire, a partir de la concepción de diálogo de Martin Buber (2014), y del dialogismo en Bakhtin (2003; 2006). Buscamos establecer posibles conexiones entre estos tres teóricos sobre este tema, entendiendo el diálogo como un campo de estudio que permea la obra de Freire y le da su impronta. En Paulo Freire nos basaremos, entre otras obras, en Pedagogía del oprimido (2019), Pedagogía de la autonomía (2021a) y La educación como práctica de la libertad (2021b) para aprender el diálogo como acto educativo, mediado por otros autores que favorecer la comprensión de contextos y otras temáticas que se entrelazan con este. En las reflexiones de Paulo Freire destaca la teoría de la dialogicidad, frente a la teoría de la acción antidialógica. A partir de estas dos teorías, Freire analiza los dos modelos de educación: la educación bancaria y la educación liberadora, que se oponen precisamente por la presencia o ausencia de diálogo. En esta línea de pensamiento, reflexionamos sobre qué caracteriza a la educación liberadora (problematizante) y a la educación bancaria, y cómo se configuran en el quehacer pedagógico de los docentes. Se concluye que para emprender una educación liberadora que contribuya a la emancipación de los sujetos, es necesario romper con la acción antidialógica en la educación brasileña, reemplazando prácticas autoritarias por prácticas que tienen como esencia el diálogo genuino.

  • English

    This study proposes to undertake a reflection in Paulo Freire’s dialogism, based on the conception of dialogue by Martin Buber (2014), and dialogism in Bakhtin (2003; 2006). We seek to establish possible connections between these three theorists on this topic, understanding dialogue as a field of study that permeates Freire's work and gives it its trait. About Paulo Freire, we will rely on, among other works, Pedagogy of the Oppressed (2019), Pedagogy of Autonomy (2021a), and Education as a Practice of Freedom (2021b) to learn dialogue as an educational act, mediated by other authors who favorunderstanding contexts and other themes that are intertwined with ours. In Paulo Freire's reflections, the theory of dialogicality stands out, as opposed to the theory of anti-dialogical action. Arising from these two theories, Freire discusses the two models of education –banking education and liberating education –which are opposed precisely by the presence or absence of dialogue. In this line of thought, we reflect on what characterizes liberating (problematizing) education and banking education, and how they are configured in the pedagogical work of teachers. It is concluded that to undertake a liberating education that contributes to the emancipation of subjects, it is necessary to break with the anti-dialogical action in Brazilian education, replacing authoritarian practices with practices that have genuine dialogue as their essence.

  • português

    Este estudo propõe empreender uma reflexão sobre a dialogicidade em Paulo Freire, partindo da concepção de diálogo de Martin Buber (2014), e do dialogismo em Bakhtin (2003; 2006). Busca-se estabelecer conexões possíveis entre esses três teóricos sobre essa temática, compreendendo o diálogo como um campo de estudo que permeia a obra de Freire e lhe confere uma marca. Em Paulo Freire, nos apoiaremos, dentre outras obras, na Pedagogia do Oprimido (2019), Pedagogia da Autonomia (2021a) e Educação como Prática da Liberdade (2021b) para aprender o diálogo como ato educativo, mediados por outros autores que favorecem o entendimento dos contextos e de outros temas que se entrelaçam a esse. Destaca-sem, nas reflexões de Paulo Freire, a teoria da dialogicidade, em contraponto à teoria da ação antidialógica. Decorrentes dessas duas teorias, Freire discorre sobre os dois modelos de educação – educação bancária e educação libertadora, que se opõem justamente pela presença ou ausência do diálogo. Nessa linha de pensamento, refletimos sobre o que caracterizam a educação libertadora (problematizadora) e a educação bancária, e como elas se configuram no fazer pedagógico dos professores. Conclui-se, que para empreendermos uma educação libertadora e que contribua para a emancipação dos sujeitos, é necessário romper com a ação antidialógica na educação brasileira, substituindo práticas autoritárias por práticas que tenham o diálogo genuíno como essência.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus