Regulación de plataformas: análisis crítico 2007-2022

• Autores: Gustavo Buquet, Nicolás Thevenet
• Localización: Revista de economía institucional, ISSN 0124-5996, ISSN-e 2346-2450, Vol. 26, Nº. 51, 2024, págs. 229-248
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Regulação de plataformas: análise crítica 2007-2022
  • Platform Regulation: Critical Analysis 2007-2022
• Enlaces
  • Texto completo (pdf)
• Resumen
  • español

    La discusión sobre la regulación de plataformas se ha centrado, tanto en la academia, como en organismos internacionales y agencias de la competencia, en las herramientas del modelo neoclásico de regulación: cuotas de mercado y análisis de bienestar, entre otras. Más recientemente el big data y los algoritmos han pasado a ser centrales en estos debates. El objetivo de este artículo es analizar, desde una pers-pectiva crítica, la evolución de esta discusión, su impacto en las diferentes propuestas legislativas, y el largo período que llevó a la Unión Europea a adoptar, en 2022, la regulación de estas corporaciones. Adicionalmente, se sugieren nuevos instrumentos de políticas públicas que puedan superar estas nuevas normativas.

  • English

    The discussion on platform regulation has focused, both in academia and in international organizations and competition agencies, on the tools of the neoclassical regulatory model: market shares and welfare analysis, among others. More recently, big data and algorithms have become central to these debates. The aim of this article is to analyze, from a critical perspective, the evolution of this discussion; its impact on the different legislative proposals, and the long period that led the European Union to adopt, in 2022, the regulation of these corporations. In addition, new public policy instruments are suggested to overcome these new regulations.

  • português

    A discussão sobre a regulamentação das plataformas tem se concentrado, tanto na academia, quanto em organismos internacionais e agências de concorrên-cia, nas ferramentas do modelo neoclássico de regulamentação: quotas de mercado e análise de bem-estar, entre outras. Mais recentemente, o big data e os algoritmos passaram a ser centrais nesses debates. O objetivo deste artigo é analisar, a partir de uma perspectiva crítica, a evolução dessa discussão, seu impacto nas diferentes pro-postas legislativas e o longo período que levou a União Europeia a adotar, em 2022, a regulamentação dessas corporações. Adicionalmente, sugerem-se novos instrumentos de políticas públicas que possam superar essas novas normativas.