Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Predicción del riesgo de TEA a través de indicadores de conducta adaptativa

    1. [1] Universidade da Coruña

      Universidade da Coruña

      A Coruña, España

    2. [2] Universidade de Santiago de Compostela

      Universidade de Santiago de Compostela

      Santiago de Compostela, España

  • Localización: Revista de estudios e investigación en psicología y educación, ISSN-e 2386-7418, Vol. 11, Nº. 1, 2024
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Previsão do risco de PEA através de indicadores de comportamento adaptativo
    • Predicting ASD risk through adaptive behavioural indicators
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La conducta adaptativa se refiere a la eficacia con la que una persona responde a las demandas naturales y sociales de su entorno. Incluye habilidades conceptuales, sociales y prácticas aprendidas que permiten responder a las circunstancias cotidianas, y es uno de los criterios más importantes utilizados para determinar el nivel de discapacidad de una persona. Por ello, el objetivo de este estudio fue analizar la capacidad de predecir el riesgo de TEA (Trastorno del Espectro Autista) utilizando los indicadores GARS-2 e ICAP de conducta adaptativa. El estudio contó con una muestra de 209 personas de Galicia (España). Un grupo (n=111) estaba formado por personas con diagnóstico previo de TEA (37 mujeres y 74 varones) con edades comprendidas entre los 2 y los 20 años. El segundo grupo (n=98) estaba formado por personas normotípicas (56 mujeres y 42 varones) con edades comprendidas entre 3 y 23 años. Los dos instrumentos mostraron correlaciones significativas, mientras que los análisis no paramétricos de varianza mostraron diferencias relacionadas con la edad en las dimensiones y habilidades evaluadas. Un análisis en árbol permitió clasificar correctamente el 75.1% de los casos. El 74.8% de los participantes con TEA fueron identificados correctamente por el análisis, al igual que el 75.5% de la muestra normotípica. Las variables predictivas reveladas por el análisis la Destreza Social y Comunicativa del ICAP y la Dimensión de Comunicación del GARS-2. Los resultados confirman que el comportamiento adaptativo es un buen predictor del riesgo de TEA, lo que puede contribuir a su identificación temprana.

    • English

      Adaptive behavior refers to the effectiveness with which a person responds to the natural and social demands of their environment. It includes the learned conceptual, social and practical skills that enable a person to respond to everyday circumstances, and is one of the most important criteria used to determine a person’s level of disability. The aim of this study is to analyze the ability to predict the risk of ASD (Autism Spectrum Disorder) using GARS-2 and ICAP indicators of adaptive behavior. The study involved a sample of 209 people from Galicia (Spain). One group (n = 111) comprised subjects with a prior diagnosis of ASD (37 females and 74 males) aged 2-20 years. The second group (n=98) consisted of normotypical subjects (56 females and 42 males) aged 3-23 years. The two instruments showed significant correlations, while non-parametric analyses of variance showed age-related differences in the dimensions and skills assessed. A tree analysis allowed 75.1% of the cases to be correctly classified. 74.8% of participants with ASD were correctly identified by the analysis, as were 75.5% of the normotypical sample. The predictive variables revealed by the analysis were ICAP Social and Communication Skills and GARS-2 Communication Dimension. The findings confirm that adaptive behavior is a good risk predictor for ASD, which may contribute to early identification.

    • português

      O comportamento adaptativo refere-se à eficácia com que uma pessoa responde às exigências naturais e sociais do seu ambiente. Inclui competências conceptuais, sociais e práticas aprendidas que permitem responder às circunstâncias do dia a dia, e é um dos critérios mais importantes utilizados para determinar o nível de incapacidade de uma pessoa. Por conseguinte, o objetivo deste estudo foi analisar a capacidade de prever o risco de PEA (Perturbação do Espectro do Autismo) utilizando os indicadores de comportamento adaptativo GARS-2 e ICAP. O estudo envolveu uma amostra de 209 pessoas da Galiza (Espanha). Um grupo (n=111) era constituído por pessoas com um diagnóstico prévio de PEA (37 do sexo feminino e 74 do sexo masculino) com idades compreendidas entre os 2 e os 20 anos. O segundo grupo (n=98) era constituído por indivíduos normotípicos (56 do sexo feminino e 42 do sexo masculino) com idades compreendidas entre os 3 e os 23 anos. Os dois instrumentos apresentaram correlações significativas, enquanto as análises de variância não paramétricas revelaram diferenças relacionadas com a idade nas dimensões e competências avaliadas. Uma análise em árvore permitiu classificar corretamente 75,1% dos casos. 74,8% dos participantes com PEA foram corretamente identificados pela análise, tal como 75,5% da amostra normotípica. As variáveis preditoras reveladas pela análise foram as Competências Sociais e de Comunicação do ICAP e a Dimensão de Comunicação do GARS-2. Os resultados confirmam que o comportamento adaptativo é um bom preditor do risco de PEA, o que pode contribuir para a sua identificação precoce.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno