This work proposes to carry out a brief discussion about social movements in the countryside as organizations that are important for the [re] construction of an education that embraces the diversity present in the countryside. Based on this, the present article has as its central objective to discuss some of the possible intersections between the struggles of the Landless Rural Workers Movement (MST) in defense of the guarantee of a rural education that is critical and that deals with its reality . For this, a discussion was carried out relating to the conceptions of memory adopted by Halbwachs (2004; 2013) and Fentress and Wickham (1992), so that it was possible to highlight the relevance of memory in the construction of social movements that span generations and continue to influence people through decades, in their struggles for land and, here we highlight the struggle for rural education.
Este trabalho propõe realizar uma breve discussão acerca dos movimentos sociais do campo enquanto organizações que são importantes para a [re]construção de uma educação que abarque a diversidade presente no campo. A partir disso, o presente artigo traz como objetivo central discorrer sobre algumas das possíveis intersecções entre as lutas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em defesa da garantia de uma educação do campo que seja crítica e que trate a respeito da sua realidade. Para isso, foi realizada uma discussão relacionando às concepções de memória adotadas por Halbwachs (2004; 2013) e Frentress e Wickham (1992), de modo que foi possível destacar a relevância da memória na construção de movimentos sociais que atravessam gerações e continuam influenciando pessoas através de décadas, em suas lutas por terras e, aqui destacamos a luta por uma educação do campo.
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