Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Franz Brentano’s rejection of unconscious mental phenomena: the argument of functional relation

    1. [1] Universidade Federal de Pernambuco

      Universidade Federal de Pernambuco

      Brasil

  • Localización: Perspectiva Filosófica: PF, ISSN-e 2357-9986, ISSN 0104-6454, Vol. 50, Nº. 3, 2023 (Ejemplar dedicado a: Origens da Filosofia Contemporânea), págs. 53-73
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • A rejeição dos fenômenos mentais inconscientes em Franz Brentano: o argumento da relação funcional
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In the present article, I address the third of Brentano’s four arguments against the existence of unconscious mental phenomena, namely his reply to the claim that some mental phenomena are too weak to be conscious. After a brief discussion of Brentano’s notion of unconsciousness (section 2) and an overview of his four arguments against the existence of unconscious mental phenomena (section 3), I discuss the argument based on an – alleged – functional relation between (a) our consciousness of our own mental phenomena and (b) their intensity. My conclusion is that the argument is not convincing, since it makes a questionable inference from (A) how our own mental phenomena appear to us in our conscious experiences to (B) that these phenomena really are (section 4). The truth is that Brentano’s account of consciousness already contains the foundations of the view he wants to refuse (section 5).

    • português

      No presente artigo, abordo o terceiro entre os quatro argumentos de Brentano contra a existência de fenômenos mentais inconscientes, a saber, sua réplica à alegação de que alguns fenômenos mentais são muito fracos para serem conscientes. Após uma breve discussão sobre a noção de inconsciente em Brentano (seção 2) e uma visão geral de seus quatro argumentos contra a existência de fenômenos mentais inconscientes (seção 3), discuto o argumento baseado em uma – alegada – relação funcional entre (a) nossa consciência de nossos próprios fenômenos mentais e (b) a intensidade deles. Minha conclusão é que o argumento não é convincente, porque ele faz uma inferência questionável a partir de (A) como os nossos próprios fenômenos mentais aparecem para nós em nossas experiências conscientes para (B) o que esses fenômenos realmente são (seção 4). A verdade é que a concepção de consciência de Brentano já contém os fundamentos da perspectiva que ele quer recusar  (seção 5).


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno