Joaquim Pedrosa Mundim Neto, Matheus André Ribeiro da Costa, Bruna Almeida Pires Franco de Oliveira, Estela Urzêda Vitória, Larissa Rebeca Luz Xavier, Tamyris Mendes de Faria Sudré, Deyvison José da Silva, Rodrigo Franco de Oliveira
Las enfermedades degenerativas comprometen de manera irreversible y progresiva las funciones vitales, provocando daños en células, tejidos y órganos, y se caracterizan por incapacitación funcional y sufrimiento intenso, agravados por la compresión de las raíces de la columna. Anteriormente asociados con las personas mayores, ahora afectan a un grupo más amplio debido al aumento de la longevidad y la necesidad de mantener la capacidad de trabajo. El tratamiento no quirúrgico para la osteoartritis (OA) incluye medicamentos como analgésicos y antiinflamatorios no esteroides (AINE), que alivian el dolor y reducen la inflamación, pero tienen posibles efectos secundarios. Se están investigando nuevos fármacos, como los inhibidores selectivos de la COX-2. La medicina regenerativa, que utiliza células madre y nuevos fármacos como el ácido hialurónico, ofrece nuevas perspectivas, especialmente para pacientes con contraindicaciones para los tratamientos convencionales. En respuesta, OARSI adopta nuevas recomendaciones basadas en estudios de alta calidad. Las enfermedades degenerativas provocan daños progresivos e irreversibles en las funciones vitales, provocando un deterioro de la calidad de vida y de la capacidad laboral. Se están explorando nuevos enfoques, como la medicina regenerativa y la ingeniería de tejidos, para ofrecer tratamientos menos invasivos y más eficaces. La medicina regenerativa utiliza células madre y nuevos fármacos para tratar enfermedades crónicas y lesiones agudas, promoviendo la regeneración de tejidos. La colaboración interdisciplinaria es crucial para avanzar en estas áreas e identificar nuevas direcciones para la investigación y la práctica clínica. Este informe demuestra los beneficios de una técnica viable y menos invasiva, con resultados prometedores, especialmente para pacientes con contraindicaciones para los procedimientos quirúrgicos convencionales. No existe ningún conflicto de intereses involucrado en el desarrollo de este informe de caso.
As doenças degenerativas comprometem de forma irreversível e progressiva as funções vitais, causando danos a células, tecidos e órgãos, e são caracterizadas por incapacitação funcional e intenso sofrimento, agravados por compressões radiculares na coluna vertebral. Anteriormente associadas aos idosos, agora afetam um grupo mais amplo devido ao aumento da longevidade e à necessidade de manter a capacidade laboral. O tratamento não cirúrgico da osteoartrite (OA) inclui medicamentos como analgésicos e anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), que aliviam dor e reduzem a inflamação, mas têm possíveis efeitos colaterais. Novos medicamentos, como inibidores seletivos da COX-2, estão sendo investigados. A medicina regenerativa, utilizando células-tronco e novos fármacos como o ácido hialurônico, oferece novas perspectivas, especialmente para pacientes com contraindicações aos tratamentos convencionais. Em resposta, a OARSI adota novas recomendações baseadas em estudos de alta qualidade. As doenças degenerativas causam danos progressivos e irreversíveis às funções vitais, resultando em deterioração da qualidade de vida e capacidade laboral. Novas abordagens, como a medicina regenerativa e a engenharia de tecidos, estão sendo exploradas para oferecer tratamentos menos invasivos e mais eficazes. A medicina regenerativa utiliza células-tronco e novos fármacos para tratar doenças crônicas e lesões agudas, promovendo a regeneração de tecidos. A colaboração interdisciplinar é crucial para avançar nessas áreas e identificar novas direções para a investigação e prática clínica. Este relato demonstra os benefícios de uma técnica viável e menos invasiva, com resultados promissores, especialmente para pacientes com contraindicações aos procedimentos cirúrgicos convencionais. Não há conflito de interesse envolvido no desenvolvimento deste relato de caso.
Degenerative diseases irreversibly and progressively compromise vital functions, causing damage to cells, tissues and organs, and are characterized by functional incapacitation and intense suffering, aggravated by root compression in the spine. Previously associated with the elderly, they now affect a wider group due to increased longevity and the need to maintain working capacity. Nonsurgical treatment for osteoarthritis (OA) includes medications such as pain relievers and nonsteroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs), which relieve pain and reduce inflammation but have possible side effects. New drugs, such as selective COX-2 inhibitors, are being investigated. Regenerative medicine, using stem cells and new drugs such as hyaluronic acid, offers new perspectives, especially for patients with contraindications to conventional treatments. In response, OARSI adopts new recommendations based on high-quality studies. Degenerative diseases cause progressive and irreversible damage to vital functions, resulting in a deterioration in quality of life and work capacity. New approaches, such as regenerative medicine and tissue engineering, are being explored to offer less invasive and more effective treatments. Regenerative medicine uses stem cells and new drugs to treat chronic diseases and acute injuries, promoting tissue regeneration. Interdisciplinary collaboration is crucial to advance these areas and identify new directions for research and clinical practice. This report demonstrates the benefits of a viable and less invasive technique, with promising results, especially for patients with contraindications to conventional surgical procedures. There is no conflict of interest involved in the development of this case report.
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