Resumen de Desafios da educação escolar em saúde para o enfrentamento de morbidades evitáveis e mortalidade precoce

Dartel Ferrari de Lima, Daiana Machado, Dayane Cristina de Souza, Adelar Aparecido Sampaio

• español

  La escolarización se considera un factor protector de la salud de las personas. Así, parece que lo que se enseña y aprende en la escuela contribuye favorablemente a que las personas estén más sanas. Este artículo, concebido como un ensayo académico exploratorio con un enfoque cualitativo, examina las perspectivas positivas de la educación escolar en materia de salud en salud para combatir las morbilidades prevenibles y la mortalidad temprana y las lagunas que aún quedan por resolver. Como resultado de las investigaciones realizadas en el curso de este trabajo, proponemos un esbozo de dominios orientadores capaces de sustentar los contenidos programáticos de la educación escolar en salud para alumnos de enseñanza primaria. Destacamos las desigualdades sociales en la distribución de los problemas de salud en la sociedad, con búsquedas bibliográficas que muestran una relación clara e inequívoca entre mayores niveles de escolarización y repercusiones socioeconómicas positivas y protección frente a adversidades de salud. Las pruebas epidemiológicas parecen contundentes a la hora de demostrar que los hombres tienen más probabilidades que las mujeres de morir prematuramente como consecuencia de una desatención sanitaria, en todos los grupos de edad. Existen diferentes puntos de vista para cambiar las condiciones de distribución desigual de los problemas de salud, sin embargo, el prometedor papel de la educación para la salud de las personas, iniciada tempranamente en el entorno escolar, parece contar con el consenso de los expertos.

• English

  Schooling has been proved to be a health-protective factor. Thus, it appears that what is taught and acquired in school leads to people being healthy. This study, written as an exploratory academic essay using a qualitative method, investigates the positive aspects of school education in health in health to combat preventable morbidities and early mortality and the holes that remain to be filled. As a consequence of the research conducted for this project, we present an outline of guiding domains capable of supporting program material in elementary school health education. We emphasize social disparities in the distribution of health issues in society, with literature searches revealing a strong and unmistakable link between greater levels of education and beneficial socioeconomic ramifications and protection against health adversities. In all age groups, the epidemiological evidence appears to be solid that males are more likely than women to die prematurely as a result of health neglect. There are several perspectives on how to modify the conditions of unequal distribution of health issues; nevertheless, experts appear to agree on the potential role of education for people's health, which begins early in the school environment.

• português

  A escolaridade se apresenta como fator de proteção à saúde das pessoas. Assim, parece que aquilo que se ensina e aprende na escola, contribui favoravelmente para as pessoas serem mais saudáveis. Este artigo, com desenho de ensaio acadêmico exploratório, de abordagem qualitativa, examina as perspectivas positivas da educação escolar em saúde para o enfrentamento de morbidades evitáveis e mortalidade precoce e, as lacunas presentes à espera preenchimento. Resultante às averiguações processadas no decurso deste trabalho, propomos um esboço de domínio norteador capaz de suportar os conteúdos programáticos na educação escolar em saúde, para alunos do ensino básico. Destacamos as desigualdades sociais na distribuição dos problemas de saúde na sociedade, com buscas na literatura mostrando relação clara e inequívoca da maior escolaridade na repercussão socioeconômico positiva, e na proteção às adversidades à saúde. Parece forte as evidências epidemiológicas ao mostrar homens mais propensos de morrerem precocemente em consequências de negligência à saúde, do que as mulheres, em todos os grupos etários. Há diferentes pontos de vista para alterar as condições de distribuição desigual dos problemas de saúde, no entanto, o papel promissor da educação para a saúde das pessoas, iniciada precocemente no âmbito escolar, parece concordado pelos especialistas.