Este artículo ofrece un estudio de caso específico—la problemática que surgió del colonialismo español y más tarde del imperialismo estadounidense— en Cuba a principios del siglo XIX a través de la lente del movimiento obrero anarquista. Los anarquistas en Cuba, muchos de los cuales eran emigrados españoles, argumentaron que la verdadera emancipación no provenía del patriotismo, el nacionalismo y la forma política del Estado, sino a través de la autoorganización y la transformación de “lo social”. Sin embargo, surgieron tensiones dentro de los periódicos anarquistas, en los que este artículo se basa ampliamente, en cuanto a si la búsqueda de la nacionalidad era una etapa intermedia en este proceso o una trampa ofrecida por las clases burguesas para domesticar las demandas de los trabajadores. No obstante, el Estado fue rechazado sistemáticamente como medio o destino final deseable.
This article examines a specific case study —the issues arising from Spanish colonialism and later U.S. imperialism— on Cuba at the turn of the nineteenth century through the lens of the working-class movement of anarchism. Anarchists in Cuba, many of whom were Spanish émigrés, argued that true emancipation came not from patriotism, nationalism and the political form of the state, but through self-organization and the transformation of “the social”. Tensions arose, however, within anarchist newspapers, upon which this article draws extensively, as to whether the pursuance of nationhood was an interim stage in this development or a trap offered by the bourgeois classes to domesticate workers’ demands. The state, nevertheless, was consistently rejected as a desirable medium or end destination.
Este artigo oferece um estudo de caso específico —as questões decorrentes do colonialismoespanhol e, posteriormente, do imperialismo norte-americano— em Cuba na virada do século XIX através da lente do movimento operário anarquista. Os anarquistas em Cuba, muitos dosquais eram emigrados espanhóis, argumentaram que a verdadeira emancipação não viria do patriotismo, do nacionalismo e da forma política do Estado, mas da auto.organização e da transformação “do social”. Tensões surgiram, no entanto, dentro dos jornais anarquistas, sobre os quais este artigo se baseia extensivamente, sobre se a busca pela nacionalidade era um estágio intermediário nesse desenvolvimento ou uma armadilha oferecida pelas classes burguesas para domesticar as demandas dos trabalhadores. O Estado, no entanto, foi consistentemente rejeitado como meio desejável ou destino final.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados