Logroño, España
México
Este estudio tuvo como objetivo identificar los diferentes tipos de comportamientos violentos que se dan en la estructura de los clubes y analizar si existen diferencias en función del género y de los diferentes tipos de agentes sociales implicados en su organización (deportistas, entrenadores y familia). El diseño fue de tipo no experimental, cuantitativo, transversal y comparativo. La muestra estuvo formada por 692 participantes: distribuidos en tres grupos: deportistas (483), entrenadores (50) y familia (159). Se utilizó como instrumento un violentómetro adaptado a la población deportiva. Los resultados muestran la existencia de diferencias estadísticamente significativas en la percepción de violencia experimentada en las dos condiciones evaluadas: género y tipo de agente social evaluado. Como conclusión se subraya la necesidad de que los clubes garanticen un entorno de bienestar y seguridad para la práctica del deporte y cuenten con instrumentos de diagnóstico para identificar la violencia en su organización.
The aim of this study was to identify the different types of violent behavior occurring in the structure of clubs and to analyze whether there are differences according to gender and the different types of social agents involved in their organization (athletes, coaches and family). The design was non-experimental, quantitative, cross-sectional and comparative. The sample consisted of 692 participants, distributed in three groups: athletes (483), coaches (50) and family (159). An instrument adapted for the sports population was used. The results show the existence of statistically significant differences in the perception of violence experienced in the two evaluated conditions: gender and type of social agent. In conclusion, the need for clubs to guarantee an environment of well-being and safety for the practice of sport and to have diagnostic instruments to identify violence in their organization is emphasized.
O objetivo deste estudo foi identificar os diferentes tipos de comportamentos violentos que ocorrem na estrutura dos clubes e analisar se existem diferenças em função do género e dos diferentes tipos de agentes sociais envolvidos na sua organização (atletas, treinadores e família). O desenho foi não-experimental, quantitativo, transversal e comparativo. A amostra foi constituída por 692 participantes: distribuídos em três grupos: atletas (483), treinadores (50) e familiares (159). Foi utilizado um instrumento adaptado à população desportiva. Os resultados mostram a existência de diferenças estatisticamente significativas na perceção da violência vivenciada nas duas condições avaliadas: género e tipo de agente social avaliado. Em conclusão, salienta-se a necessidade dos clubes garantirem um ambiente de bem-estar e segurança para a prática desportiva e disporem de instrumentos de diagnóstico para identificar a violência na sua organização.
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