Umbra e o Caçador de androides: um olhar à luz da ecocrítica e ecofeminismo

• Araújo, Naiara Sales ^[1] ; Lima, Amanda ^[1]
  1. [1] Universidade Federal do Maranhão

     Universidade Federal do Maranhão

     Brasil

     
• Localización: Revista Investigações, ISSN-e 2175-294X, ISSN 0104-1320, Vol. 32, Nº. 1, 2019 (Ejemplar dedicado a: Revista Investigações - Teoria da Literatura), págs. 383-396
• Idioma: portugués
• Enlaces
  • Texto completo
• Resumen
  • español

    El presente estudio tiene como objetivo analizar las narrativas distópicas Umbra (1977), de Plinio Cabral, y O Caçador de Androides (1968), de Philip K. Dick, a la luz de los estudios de la Ecocritica y del Ecofeminismo. La premisa básica del ecofeminismo es que la ideología que autoriza opresiones, como aquellas basadas en raza, clase, género, sexualidad es la misma ideología que sanciona la opresión de la naturaleza (GAARD, 1993). Los resultados apuntan a una importante contribución de la literatura distópica como medio capaz de dialogar con diversas áreas de estudio, de modo a viabilizar tan importantes como necesarias reflexiones al medio social.

  • English

    This study aims to analyze the dystopic narratives Umbra (1977), by Plínio Cabral, and O Caçador de Androides (1968), by Philip K. Dick, in the light of Ecocriticism and Ecofeminism. The basic premise of ecofeminism is that the ideology which authorizes oppressions, such as the ones based on race, class, gender, sexuality, physical abilities, and species, is the same ideology which sanctions the oppression of nature (GAARD, 1993). The results suggest a major contribution of dystopic literature as a way of raising a dialogue with many areas of study, facilitating reflections both important and necessary to the social environment.

  • português

    O presente estudo tem como objetivo analisar as narrativas distópicas Umbra (1977), de Plínio Cabral, e O Caçador de Androides (1968), de Philip K. Dick, à luz dos estudos da Ecocrítica e do Ecofeminismo. A premissa básica do ecofeminismo é de que a ideologia que autoriza opressões, como aquelas baseadas em raça, classe, gênero, sexualidade é a mesma ideologia que sanciona a opressão da natureza (GAARD, 1993). Os resultados apontam para uma importante contribuição da literatura distópica enquanto meio capaz de dialogar com diversas áreas de estudo, de modo a viabilizar tão importantes quanto necessárias reflexões ao meio social.