Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de “Ecoalfabetização ancestral”: por uma valorização dos saberes indígenas para um futuro sustentável na América Latina

Antônio Nacílio Sousa dos Santos, Juliano Jorge de Freitas Salgado, Carlos Rigor Neves, Emanuel Tarcísio de Santana Melo, Kennya Rodrigues Nunes, Maria Martins Formiga, José Aurimar dos Santos Angelim, Giovana Mylena Silva Soares, Adailton Nunes de Moura, Franderlan Campos Pereira, Kleberson Ricardo de Oliveira Pereira, Joas Serra Coelho, Marilda Morais da Costa, Emílio Morais da Costa, Diane Cristina Araújo Domingos, Victor Claudio Gomes de Oliveira

  • español

    El artículo aborda la ecoalfabetización, enfatizando la importancia de reconocer e integrar los saberes ancestrales de los pueblos indígenas en América Latina. Se problematiza la forma en que estos pueblos son representados, destacando la necesidad de superar estereotipos que los ven como arcaicos y reconocer su contemporaneidad y protagonismo político. La ecoalfabetización se define como educación para una vida sostenible, comprendiendo los principios de interdependencia, ciclos naturales continuos y la importancia de la diversidad para la sostenibilidad. La metodología utilizada es la investigación-creación, que combina investigación académica con prácticas artísticas, permitiendo explorar profundamente las tradiciones indígenas. Este enfoque busca revitalizar y legitimar conocimientos marginados, promoviendo un diálogo intercultural inclusivo. Los teóricos centrales incluyen a Capra (1997; 1999; 2006; 2013), quien introdujo el concepto de ecoalfabetización, y Cusicanqui (2016; 2017), quien discute la identificación procesal de los pueblos indígenas, entre otros teóricos no menos importantes. Se constata que, a pesar de la conciencia sobre la necesidad de la ecoalfabetización, las estrategias adoptadas hasta ahora no han sido eficaces. Se propone, por lo tanto, un nuevo enfoque que visibilice los saberes ancestrales indígenas a través del arte, enriqueciendo el proceso educativo y promoviendo una relación sostenible con la naturaleza. Se concluye que legitimar estos saberes exige reconocer la diversidad y la historicidad de las prácticas culturales indígenas, superando la marginación histórica y educando para un mundo más sostenible e inclusivo.

  • English

    The article discusses eco-literacy, emphasizing the importance of recognizing and integrating the ancestral knowledge of indigenous peoples in Latin America. It problematizes the way these peoples are represented, highlighting the need to overcome stereotypes that see them as archaic and to recognize their contemporaneity and political protagonism. Eco-literacy is defined as education for sustainable living, understanding the principles of interdependence, continuous natural cycles, and the importance of diversity for sustainability. The methodology used is investigation-creation, which combines academic research with artistic practices, allowing for an in-depth exploration of indigenous traditions. This approach aims to revitalize and legitimize marginalized knowledge, promoting an inclusive intercultural dialogue. The central theorists include Capra (1997; 1999; 2006; 2013), who introduced the concept of eco-literacy, and Cusicanqui (2016; 2017), who discusses the procedural identification of indigenous peoples, among other no less important theorists. It is noted that, despite the awareness of the need for eco-literacy, the strategies adopted so far have not been effective. Therefore, a new approach is proposed that makes indigenous ancestral knowledge visible through art, enriching the educational process and promoting a sustainable relationship with nature. It is concluded that legitimizing this knowledge requires recognizing the diversity and historicity of indigenous cultural practices, overcoming historical marginalization, and educating for a more sustainable and inclusive world.

  • português

    O artigo aborda a ecoalfabetização, enfatizando a importância de reconhecer e integrar os saberes ancestrais dos povos indígenas na América Latina. Problematiza-se a forma como esses povos são representados, destacando a necessidade de superar estereótipos que os veem como arcaicos e reconhecer sua contemporaneidade e protagonismo político. A ecoalfabetização é definida como educação para uma vida sustentável, compreendendo os princípios de interdependência, ciclos naturais contínuos e a importância da diversidade para a sustentabilidade. A metodologia utilizada é a investigação-criação, que combina pesquisa acadêmica com práticas artísticas, permitindo explorar profundamente as tradições indígenas. Essa abordagem visa revitalizar e legitimar conhecimentos marginalizados, promovendo um diálogo intercultural inclusivo. Os teóricos centrais incluem Capra (1997; 1999; 2006; 2013), que introduziu o conceito de ecoalfabetização, e Cusicanqui (2016; 2017), que discute a identificação processual dos povos indígenas, entre outros teóricos não menos importante. Constatamos que, apesar da consciência sobre a necessidade de ecoalfabetização, as estratégias adotadas até agora não foram eficazes. Propõe-se, portanto, uma nova abordagem que visibilize os saberes ancestrais indígenas através da arte, enriquecendo o processo educativo e promovendo um relacionamento sustentável com a natureza. Conclui-se que legitimar esses saberes exige reconhecer a diversidade e a historicidade das práticas culturais indígenas, superando a marginalização histórica e educando para um mundo mais sustentável e inclusivo.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus