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ESTUDO DE GÊNERO NOS ARQUIVOS E A REPRESENTAÇÃO DAS MULHERES NA CONTEMPORANEIDADE

    1. [1] Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

      Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: EDICIC, ISSN-e 2236-5753, Vol. 3, Nº. Extra 3, 2023 (Ejemplar dedicado a: Special Issue: Information Literacy, digital humanities and gender studies: trends and challenges)
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • ESTUDIO DE GÉNERO EN LOS ARCHIVOS Y LA REPRESENTACIÓN DE LAS MUJERES EN EL TIEMPO CONTEMPORÁNEO
    • GENDER STUDY IN ARCHIVES AND THE REPRESENTATION OF WOMEN IN CONTEMPORARY TIME
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Las mujeres han sido víctimas de violencia física y psicológica durante muchos siglos y en diferentes culturas al redor del mundo, en una trayectoria de problemas estructurales en la sociedad, en la que las mujeres son explotadas como fuerza laboral y en su mayoría excluidas de poder de tomada de decisiones. Las mujeres son víctimas de violación, prostitución, trata de personas, esclavización sexual, matrimonios forzados por parte de sus familias, comercializadas como producto de intercambio, violada en guerras como forma de humillación y vergüenza hacia los países derrotados o debilitados. Ante esta violencia, tomamos como métodos de trabajo el levantamiento bibliográfico de la historia de la violencia contra las mujeres, que se remonta desde la sociedad colonial y patriarcal hasta la actualidad, teniendo la estructura familiar como locus de la violencia, en la que los hombres entienden que son dueños del cuerpo de la mujer. Como resultado de esta situación estructural presentada, hubo ausencia de fondos documentales para mujeres en instituciones o agencias de información. Además, destaca mediante muestreo la representación de las mujeres en archivos y unidades de información en Brasil. Se presentan instituciones que promueven el tratamiento y difusión de archivos y fondos documentales de mujeres, como: Arquivo Nacional, Fundación Oswaldo Cruz, Centro de Investigación en Documentación Contemporánea, Instituto Moreira Salles, Instituto de Estudios Brasileños, de la Universidad de São Paulo, entre otras, que correlacionan con los archivos personales de científicos, literatos, intelectuales, promoviendo su visibilidad. Como metodología empírica, se consideran los aspectos cualitativos y cuantitativos, al mencionar los casos emblemáticos de violencia que han surgido en los principales medios de comunicación a lo largo del tiempo, datos estadísticos del Instituto de Investigaciones Económicas y Sociales, y la selección de artículos y noticias pro muestreo sobre casos de agresión contra mujeres en la página de Facebook del Instituto Maria da Penha, observando algo de lo que se presenta en las redes sociales como forma de información y denuncia. Es necesario construir respeto, équida y dignidad para estas víctimas de sociedades donde hoy todavía prevalecen discursos, narrativas y estructuras sociales en las que la ausencia de igualdad jurídica entre hombres y mujeres, la visión de que las mujeres siempre son culpables de agresión por no tener acceso adecuado, conducta honesta, honesta y familiar en el mundo dominado por la cultura patriarcal, mayoritariamente realizado por hombres. Los derechos humanos, particularmente en la lucha por la liberación y los derechos de las mujeres, deben ser una parte cada vez más importante de las agendas de investigación de las Ciencias de la Información, la Archivística y la Biblioteconomía, promoviendo lo tratamiento, la difusión y la visibilidad de los fondos documentales y de archivos de mujeres científicas, literarias e intelectuales del sector privado o público.

    • português

      As mulheres são vítimas de violências físicas e psicológicas por muitos séculos e em diversas culturas pelo mundo, numa trajetória de problemas estruturais da sociedade, nas quais as mulheres são exploradas como força de trabalho e excluídas na sua maioria do poder decisório. As mulheres são vítimas de estupros, prostituição, tráficos de seres humanos, escravizadas sexualmente, casamentos forçados pelas famílias, negociadas como produto de troca, violentadas nas guerras como forma de humilhação e constrangimento para com os países derrotados ou enfraquecidos. Diante dessas violências, tomamos como métodos de trabalho o levantamento bibliográfico do percurso da história de violência contra as mulheres, que remonta desde a sociedade colonial e patriarcal até os dias atuais, tendo como lócus da violência a estrutura familiar, no qual o homem entende que é proprietário do corpo da mulher. Em decorrência de toda esta situação estrutural apresentada observou-se uma ausência de fundos documentais de mulheres nas instituições ou agências de informação. Assinala por amostragem a representatividade das mulheres em arquivos e unidades de informação no Brasil. São apresentadas instituições que promovem o tratamento e a difusão dos arquivos e fundos documentais de mulheres, tais como: Arquivo Nacional, Fundação Oswaldo Cruz, Centro de Pesquisa de Documentação Contemporânea, Instituto Moreira Salles , Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo, entre outras, que fazem correlação com os arquivos pessoais de cientistas, literatas, intelectuais, promovendo sua visibilidade. Como metodologia empírica, os aspectos qualitativos e quantitativos, por menção aos casos emblemáticos de violência que surgiram na grande mídia ao longo do tempo, dados estatísticos do Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais, e a seleção de matérias e notícias por amostragem sobre casos de agressão contra mulheres no Facebook do Instituto Maria da Penha, observando um pouco do que é apresentado nas redes sociais como forma de informação e de denúncias. Há que se construir o respeito, a equidade e a dignidade dessas vítimas de sociedades onde ainda hoje prevalecem os discursos, narrativas e estruturas sociais em que a ausência de equidade legal entre homens e mulheres, a visão de que a mulher é sempre culpada das agressões por não ter conduta adequada, honesta e de família perante o mundo dominado pela cultura patriarcal, feito na sua maioria por homens. Os direitos humanos, em particular na luta pela libertação e pelos direitos das mulheres, devem fazer parte cada vez maior das agendas de pesquisas da Ciência da Informação, da Arquivologia e da Biblioteconomia, promovendo o tratamento, difusão e visibilidade dos acervos arquivísticos e documentais das mulheres cientistas, literatas, intelectuais provenientes de fundos privados ou públicos.

    • English

      Women have been victims of physical and psychological violence for many centuries and in different cultures around the world, in a trajectory of structural problems in society, in which women are exploited as a workforce and mostly excluded from decision-making power. Women are victims of rape, prostitution, human trafficking, sexually enslaved, forced marriages by their families, traded as an exchange product, raped in wars as a form of humiliation and embarrassment towards defeated or weakened countries. In view of this violence, we took as working methods the bibliographical survey of the history of violence against women, which dates back from colonial and patriarchal society to the present day, with the family structure as the locus of violence, in which men understand thar they are owner of the woman’s body. As a result of this structural situation presented, there was an absence of documentary funds for women in institutions or information agencies. Furthermore, it highlights by sampling the representation of women in archives and information units in Brazil. Institutions that promote the treatment and dissemination or archives and documentary funds of women are presented, such as: Arquivo Nacional, Moreira Salles Institute, Institute of Brazilian Studies of the University of São Paulo among others, which correlate with the personal archives of scientists, literati, intellectuals, promoting their visibility. As an empirical methodology, the qualitative and quantitative aspects, by mentioning the emblematic cases of violence thar have emerged in the mainstream media over time, statistical data from the Institute of Economic and Social Research, and the selection of articles and news by sampling about cases of aggression against women on the Facebook page of Institute Maria da Penha, observing some of what is presented on social networks as a form of information and complaints. It is necessary to build respect, equity, and dignity for these victims of societies where discourses, narratives and social structures still prevail today in which the absence of legal e equality between men and women, the view that women are always guilty of aggression for not having adequate, honest, and family conduct in the world dominated by patriarchal culture, mostly carried out by men. Human rights, particularly in the struggle for liberation and women’s rights, must increasingly form part of the research agendas of information Science, Archival Science and Library Science, promoting the treatment, dissemination, and visibility of archival and documentary collections of women scientists, writers, intellectuals from private or public funds.


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