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Lazarim: A Norma da Pandemia

    1. [1] Instituto Politécnico de Viseu

      Instituto Politécnico de Viseu

      Viseu (São José), Portugal

    2. [2] Universidade de Lisboa

      Universidade de Lisboa

      Socorro, Portugal

    3. [3] Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

      Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

      Vila Real (São Pedro), Portugal

  • Localización: Festividades, Culturas e Comunidades: Património e Sustentabilidade / coord. por Rita Ribeiro, Emília Araújo, Márcia Silva, Alberto Fernandes, 2022, ISBN 978-989-8974-76-1, págs. 416-431
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Lazarim é uma pequena freguesia do concelho de Lamego, Portugal. Encravada no côncavo das montanhas, é uma comunidade com particularidades culturais que têm a sua expressão máxima no entrudo. Na terça-feira gorda, os artesãos expõem ao olhar dos milhares de forasteiros que visitam a vila as máscaras brancas de amieiro. Os caretos, nas suas fardas confecionadas com elementos da natureza, dão vida a “diabos”, “senhorinhas”, “animais” ou mesmo a “caricaturas de alguém”. Nesse dia, é toda a alma de uma comunidade que pretende inverter a norma; que a inverte, querendo desafogar-se contra o tempo que se aproxima: o da “norma da Quaresma”. Nos últimos 3 anos, esta “inversão” não pôde ser experienciada devido à situação pandémica que o país atravessou. Deste modo, o presente artigo procura explorar as perceções e atitudes e os desafios da comunidade face a esta nova realidade viven-ciada, bem como compreender o envolvimento da mesma nesta celebração através das suas histórias de vida. Com esse fim, foram realizadas 35 entrevistas a diferentes atores: artesãos, foliões, mascarados, poder local, comadres e compadres, entre outros. Os resultados da análise de conteúdo às entrevistas permitiram concluir que a maioria dos respondentes tem uma ligação muito forte com a festividade e que se envolve de diversas formas nas diversas fases da festividade, pelo que a não realização do evento representou uma perda pessoal e comunitária. Por fim, este impacto negativo foi mais evidente na população em geral do que nos artesãos, uma vez que a produção das máscaras se manteve. P


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