Objective: The study aims to apply the models proposed in Knowledge Management (KM) for the rescue of the cultural heritage of the Siku instrument, with the Peruvian Altiplano as a scenario.Theoretical Framework:The siku originates from the Aymara people and is a cultural manifestation rooted in the Andean highlands. It is considered a gift from Mother Earth and symbolizes the connection between the human being and the sounds it emanates.Method: The methodological approach was approached from a qualitative perspective, using the ethnomethodological method through an inductive approach. We worked with two groups of participants, the first one composed of four members of the Conjunto de Arte y Folklore Sicuris "Juventud Obrera", who are considered heirs of the Aymara tradition; and the second one was constituted by six young people from the urbanization El Progreso, who reflected on the meaning of the cultural heritage of the native peoples in the Andes.Results: The results are presented in two categories: a) diagnosis, b) final assessment, where a real socio-critical transformation mediated by adequate QA can be observed.Conclusions: It highlights on a large scale the role of the Siku as an aboriginal Aymara ethnic group and cultural heritage of the Andean Altiplano; likewise, by way of projection, three essential questions stand out, which are: what measures can the State take to rescue Peru's ancestral traditions? What programs can be developed through education so that society appropriates the millenary cultural heritage? Could this experience be replicated in other aboriginal communities with other thematic approaches?
Objetivo: O estudo tem como objetivo aplicar os modelos propostos na Gestão do Conhecimento (GC) para o resgate do patrimônio cultural do instrumento Siku, tendo como cenário o Altiplano peruano.Quadro teórico: O siku é originário do povo aimará e é uma manifestação cultural enraizada no altiplano andino. É considerado um presente da Mãe Terra e simboliza a conexão entre o ser humano e os sons que ele emana.Método: A abordagem metodológica foi feita a partir de uma perspectiva qualitativa, usando o método etnometodológico por meio de uma abordagem indutiva. Trabalhamos com dois grupos de participantes, o primeiro composto por quatro membros do Conjunto de Arte y Folklore Sicuris "Juventud Obrera", que são considerados herdeiros da tradição aimará; e o segundo foi constituído por seis jovens da urbanização El Progreso, que refletiram sobre o significado do patrimônio cultural dos povos nativos dos Andes.Resultados: Os resultados são apresentados em duas categorias: a) diagnóstico, b) avaliação final, em que se pode observar uma verdadeira transformação sociocrítica mediada por uma GQ adequada.Conclusões: Destaca-se em grande escala o papel dos Siku como grupo étnico aborígene aimará e patrimônio cultural do Altiplano Andino; da mesma forma, a título de projeção, destacam-se três questões essenciais,a saber: que medidas o Estado pode tomar para resgatar as tradições ancestrais do Peru? Que programas podem ser desenvolvidos por meio da educação para que a sociedade se aproprie do patrimônio cultural milenar? Essa experiência poderia ser replicada em outras comunidades aborígines com outros focos temáticos?
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