Habla y diferencia: encuentro entre niños y extranjero. “No hable chino, mejor hable portugues, así como usted habla”

• Pantevis Suarez, Mathusalam ^[1] ; Montero Caicedo, Leidy Lorena ^[2] ; Roa Piedrahita, Claudia Patrícia ^[2]
  1. [1] Universidad Surcolombiana

     Universidad Surcolombiana

     Colombia

     
  2. [2] Fundación Universitaria del Área Andina

     Fundación Universitaria del Área Andina

     Colombia

     
• Localización: Cadernos de Pesquisa em Educação, ISSN-e 2317-742X, Nº. 49, 2019 (Ejemplar dedicado a: DOSSIÊ: CRIANÇAS E SUAS INFÂNCIAS NA CIDADE), págs. 115-134
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Fala e diferença: encontro entre crianças e estrangeiro. “Não fala chinês, melhor falar português, assim como você fala”
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    Al hablar de infancias debemos hablar de innumerables niños y niñas inseridos en diferentes espacios y tiempo, lo cual provoca que esas infancias sean singulares, ya que para los niños el habla los conduce a crear un territorio simbólico permitiéndoles el diálogo constante entre unos y otros. Por tanto, el habla se constituye en una posibilidad donde se pueden reconocer las voces, las fronteras, las culturas y las diferencias en función de los contextos en las que se desarrollan sus vivencias y su cotidianeidad. Este artículo tiene como objetivo reconocer la relación existente del habla como un elemento fundamental en la materialización del idioma entre un grupo de niños brasileros en edades entre 4 y 5 años de una Escuela de la Red Pública de Educación de la Ciudad de Juiz de Fora, en el Estado de Minas Gerais – Brasil y un extranjero colombiano de 34 años de edad (investigador). A través de la Teoría Histórico Cultural de Vygotski como metodología se realizan textos narrativos como resultado de la con-vivencia con el grupo de niños y los procesosde identidad/alteridad que resalta el protagonismo infantil reconociéndolos como sujetos sociales productores de su cultura.

  • português

    Ao falar de infâncias devemos falar de inumeráveis crianças inseridas em diferentes espaços e tempo o que gera que essas infâncias sejam singulares já que, para as crianças a fala os leva a criar territórios simbólicos permitindo-lhes o dialogo contínuo entre uns e outros. Porém, a fala constitui-se em uma possibilidade onde se podem reconhecer as vozes, as fronteiras, as culturas e as diferenças em função dos contextos em que se desenvolvem suas vivências e sua cotidianidade. O artigo tem como objetivo reconhecer a relação existente da fala como elemento fundamental na materialização do idioma entre um grupo de crianças brasileiros em idades entre 4 e 5 anos de uma Escola da Rede Pública de Educação da Cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais e um estrangeiro colombiano de 34 anos de idade (pesquisador). Através da Teoria Histórico Cultural de Vygotski como metodologia se fazem textos narrativos como resultado da convivência com o grupo de crianças e os processos de identidade/alteridade que ressalta o protagonismo infantil reconhecendo as crianças como sujeitos produtores da sua cultura.