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Boas razões para ser a favor da crítica plural: conversando com Ricardo Regatieri sobre a teoria crítica da colonialidade

    1. [1] Universidade Federal de Pernambuco

      Universidade Federal de Pernambuco

      Brasil

  • Localización: REALIS: Revista de Estudos AntiUtilitaristas e Pos-Coloniais, ISSN-e 2179-7501, Vol. 10, Nº. 1, 2020 (Ejemplar dedicado a: A pandemia em um mundo complexo e global | pós-colonialidade e solidariedade em perspectivas), págs. 239-251
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Good reasons to be in favorof plural criticism: talking to ricardo regatieri on the critical theory of coloniality
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In the last issue of REALIS 2019.2 the sociologist Ricardo Regatieri published a very  instigating  review  entitled  "Critique  of  coloniality  without  a  tabula  rasa"  from  the readingof my book Critique of Coloniality Theory (Ateliê de Humanidades, 2020). Your review stimulated me to write this response to bring some additional clarifications about the book and to stimulate the debate. His first comment has to do with my use of the idea of critical theory without referring more precisely to German tradition. The second, with the  use  of  the  weberian  concept  of  patrimonialism  to  analyze  power  systems  in  Latin America; and the third, on the possible limits of the use of libertarian utopias in the social sciences, such as that of Bien Vivir.

    • português

      No último número da REALIS de 2019.2 o sociólogo Ricardo Regatieri publicou uma resenha muito instigante intitulada “Crítica da colonialidade sem tábula rasa” a partir da leitura de meu livro Teoria Crítica da Colonialidade (Ateliê de Humanidades, 2020). Sua resenha me estimulou a escrever esta resposta para trazer alguns esclarecimentos adicionais sobre o livro e para estimular o debate. O primeiro comentário dele tem a ver com os usos que faço da ideia de teoria crítica sem referenciar de modo mais preciso a tradição alemão. O segundo, com o uso do conceito weberiano de patrimonialismo para analisar os sistemas de poder na América Latina; e o terceiro, sobre os eventuais limites do uso de utopias libertárias nas ciências sociais, como aquela do Bien Vivir. 


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