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Colonialismo, Pós-colonialismo e o Estado de bem-estar liberal

    1. [1] Universidade de Sussex, Brighton, Reino Unido.
    2. [2] Universidade de Nottingham, Reino Unido.
  • Localización: REALIS: Revista de Estudos AntiUtilitaristas e Pos-Coloniais, ISSN-e 2179-7501, Vol. 11, Nº. 1, 2021 (Ejemplar dedicado a: Romper o mimetismo do Norte: Decrescimento, bem viver, eurocentrismo e a epistemologia do SUL), págs. 105-130
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Colonialism, Postcolonialism and the Liberal Welfare State
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This article addresses the colonial and racial origins of the welfare statewith a particular emphasis on the liberal welfare state of the USA andUK. Both are understood in terms of the  centrality  of  the  commodifiedstatus  of  labour  power  expressing  a  logic  of  market relations.  In  contrast,we  argue  that  with  a  proper  understanding  of  the  relations  of capitalismand colonialism, the sale of labour power as a commodity alreadyrepresents a movement  away  from  the  commodified  form  of  labourrepresented  by  enslavement. European colonialism is integral to thedevelopment of welfare states and their forms of inclusion andexclusion which remain racialised through into the twenty-first century

    • português

      Este artigo versa sobre as origens coloniais e raciais do estado de bem-estar social com uma ênfase particular no estado de bem-estar liberal do Reino Unido e dos Estados Unidos. Ambos são entendidos em termos da centralidade da condição mercantilizada da força de trabalho enquanto expressão da lógica das relações de mercado. Em contraste, argumentamos que, com um entendimento adequado das relações entre capitalismo e colonialismo, a venda de força de trabalho como uma mercadoria representa um movimento contrário à forma mercantilizada de trabalho representada pela escravidão. O colonialismo europeu é constitutivo ao desenvolvimento dos estados de bem-estar e suas formas de inclusão e exclusão, que permanecem racializadas até o século XXI.


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