This article addresses the colonial and racial origins of the welfare statewith a particular emphasis on the liberal welfare state of the USA andUK. Both are understood in terms of the centrality of the commodifiedstatus of labour power expressing a logic of market relations. In contrast,we argue that with a proper understanding of the relations of capitalismand colonialism, the sale of labour power as a commodity alreadyrepresents a movement away from the commodified form of labourrepresented by enslavement. European colonialism is integral to thedevelopment of welfare states and their forms of inclusion andexclusion which remain racialised through into the twenty-first century
Este artigo versa sobre as origens coloniais e raciais do estado de bem-estar social com uma ênfase particular no estado de bem-estar liberal do Reino Unido e dos Estados Unidos. Ambos são entendidos em termos da centralidade da condição mercantilizada da força de trabalho enquanto expressão da lógica das relações de mercado. Em contraste, argumentamos que, com um entendimento adequado das relações entre capitalismo e colonialismo, a venda de força de trabalho como uma mercadoria representa um movimento contrário à forma mercantilizada de trabalho representada pela escravidão. O colonialismo europeu é constitutivo ao desenvolvimento dos estados de bem-estar e suas formas de inclusão e exclusão, que permanecem racializadas até o século XXI.
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