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Como se faz uma tese... descolonizada

    1. [1] Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: REALIS: Revista de Estudos AntiUtilitaristas e Pos-Coloniais, ISSN-e 2179-7501, Vol. 12, Nº. 2, 2022 (Ejemplar dedicado a: Colonialidade e fronteiras do conhecimento), págs. 7-32
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • How to write a thesis... decolonized
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Based on the observation that even the dissertations and theses defended in graduateprograms in social sciences and humanities in general, as well as specifically in the subarea of social sciences and humanities of Collective Health programs, are increasingly standardized according to the model IMRaD (Introduction, Materials or Methods, Results and Discussion) and with the “good advice” of Umberto Eco given in his book How to make a thesis, we here defend the thesis of the diversity and plurality of the forms of academic/scientific writing, seeking to rescue those that have fallen into disuse (for example: letters and dialogues) and encourage the proliferation of those that are in full bloom (for example: escrevivências and self-reports). In order to be coherent with our own proposal, we used an amalgamation of genres throughout the sections of the text, critically dialoguing with the so-called specialized literature on the subject. In order to carry out this intention satisfactorily, the premise that will guide us will be the interdisciplinarity between social sciences, humanities and literature

    • português

      Partindo da constatação de que mesmo as dissertações e teses defendidas nos programas de pós-graduação em ciências sociais e humanas em geral, bem como especificamente na subárea de ciências sociais e humanas dos programas de saúde coletiva, são cada vez mais padronizadas de acordo com o modelo IMRaD (Introdução, Materiais ou Métodos, Resultados e Discussão) e com os “bons conselhos” de Umberto Eco dados no seu livro Como se faz uma tese, nós aqui defendemos a tese da diversidade e pluralidade das formas de escrita acadêmica/científica, procurando resgatar aquelas que caíram em desuso (e.g.: cartas e diálogos) e incentivar a proliferação daquelas que estão em pleno florescimento (e.g.: escrevivências e relatos de si). Visando a sermos coerentes com a nossa própria proposta, nós nos valemos de um amálgama de gêneros ao longo das seções do texto, dialogando criticamente com a literatura dita especializada sobre a temática. Para realizar esse intento a contento, a premissa que nos guiará será a da interdisciplinaridade entre ciências sociais, humanidades e literatura.


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