This article explores the theoretical and epistemological foundations of education in the Inca Empire, known to indigenous peoples as Tawantinsuyu. It emphasizes that the educational process was oriented towards daily practices, agricultural work, and social life. Andean Epistemology validated knowledge based on its utility in solving problems in the natural, social, and spiritual worlds. Additionally, it highlights how some educational principles of the Inca Empire resonate with contemporary educational approaches, such as Dewey's active school and Piaget's Genetic Psychology, which emphasize practical learning and the importance of affectivity. Lastly, the article examines the role of Andean cosmovision, which marked the rhythm of the seasons through rituals and value-based principles: Kawsay (living), Yachay (learning), Munay (wanting), and Llank'ay (working). Recognizing the wisdom of ancient civilizations like the Incas enriches intercultural dialogue and promotes inclusive education sensitive to diversity.
O artigo explora os fundamentos teóricos e epistemológicos da educação no Império Inca, denominado pelos povos originários como Tawantinsuyu. Destacamos que o processo educativo estava orientado para a prática cotidiana, ao trabalho na agricultura e à vida social. A Epistemologia andina validava o conhecimento com base em sua utilidade na resolução de problemas no mundo natural, social e espiritual. Também ressaltamos como alguns princípios educacionais do Império Inca ecoam em abordagens educacionais contemporâneas, como a escola ativa de Dewey e a Psicologia Genética de Piaget, que enfatizam a aprendizagem prática e a importância da afetividade. Por fim, examinamos a função da cosmovisão andina, que marcava o ritmo das estações do ano por meio de rituais e princípios valorativos: Kawsay (viver), Yachay (aprender), Munay (querer) e Llank’ay (trabalho). Reconhecer a sabedoria das civilizações antigas, como os Incas, permite enriquecer o diálogo intercultural e promover uma educação inclusiva e sensível à diversidade.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados