Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Desafios normativos da Responsabilidade de Proteger: uma abordagem teórica da institucionalização à contestação

Miguel Mikelli Ribeiro

  • español

    Este artículo aborda los desafíos del progreso institucional de la Responsabilidad de Proteger (R2P) en las Naciones Unidas (ONU) basado en disputas políticas sobre entendimientos normativos. Se argumenta que las potencias emergentes del Sur Global han buscado moldear la norma promoviendo un cierto tipo de interpretación, aplicando sus puntos de vista en diferentes contextos de la organización. Particularmente, el autor utiliza el caso de China para evaluar si Beijing utiliza el concepto de R2P en otros foros que no traten específicamente la norma, para ver si existe una estrategia sistemática de contestación. El artículo primero explora la evolución de la norma desde su institucionalización hasta su contestación en un proceso no lineal; luego profundiza en el trasfondo normativo teórico para prepararse para el análisis de caso. Con respecto al caso de China, se enfoca en responder tres preguntas principales: ¿China utiliza el concepto de R2P sistemáticamente en el foro sobre la protección de civiles? Si es así, ¿cómo usa China el término y hay algún patrón identificado en su posición? Finalmente, ¿China transfiere su comportamiento norm-shaper hecho en las discusiones de R2P a este foro sobre la protección de civiles? El autor utiliza una combinación de métodos de análisis de contenido interpretativo y cualitativo para comprender a China y responder a estas preguntas. El artículo tiene como objetivo contribuir a la comprensión de cómo las potencias emergentes están buscando expandir su comportamiento norm-shaper sistemáticamente en los foros de la ONU.

  • English

    This article addresses the challenges of the institutional progress of the Responsibility to Protect (R2P) in the United Nations (UN) based on political disputes over normative understandings. It argues that emerging powers from the Global South have sought to shape the norm by promoting a certain kind of interpretation, applying their views in different settings of the organization. Particularly, the author uses the case of China to evaluate whether Beijing uses the R2P concept in other forums than those that specifically tackle the norm to see whether there is a systematic contestation strategy. The article firstly explores the evolution of the norm from institutionalization to contestation in a non-linear process; then it deepens the theoretical normative background to prepare for the case analysis. With regard to the case of China, it focuses on answering three main questions: does China use the R2P concept systematically in the forum on the protection of civilians? If so, how does China use the term, and is there any identified pattern in its position? Finally, does China transfer its norm-shaping behavior made in the R2P discussions to this forum on the protection of civilians? The author uses a combination of interpretive and qualitative content analysis methods to understand China and answer these questions. The article aims to contribute to the understanding of how emerging powers are seeking to expand their norm-shaping behavior systematically at the UN forums.

  • português

    Este artigo aborda os desafios do progresso institucional da Responsabilidade de Proteger (R2P) nas Nações Unidas (ONU) a partir das disputas políticas sobre entendimentos normativos. Argumenta-se que potências emergentes do Sul Global têm buscado moldar a norma promovendo um certo tipo de interpretação, aplicando suas visões em diferentes contextos da organização. Em particular, o autor utiliza o caso da China para avaliar se Pequim utiliza a estrutura conceitual da R2P em outros fóruns para além daqueles que abordam especificamente a norma, para verificar se há uma estratégia sistemática de contestação. O artigo explora primeiramente a evolução da norma desde a institucionalização até a contestação em um processo não-linear; depois aprofunda o contexto teórico acerca de normas internacionais para preparar a análise do caso. Em relação ao caso da China, o artigo concentra-se em responder três perguntas principais: a China utiliza o conceito de R2P sistematicamente no fórum sobre a proteção de civis? Em caso afirmativo, como Pequim usa o termo? Finalmente, a China transfere seu comportamento norm-shaper presentes nas discussões sobre R2P para também nos debates sobre proteção de civis? O autor utiliza uma combinação de métodos de análise interpretativa e qualitativa de conteúdo para entender o comportamento chinês e responder a essas perguntas. O artigo visa contribuir para a compreensão de como as potências emergentes estão buscando expandir seu comportamento norm-shaper sistematicamente em fóruns variados nas Nações Unidas.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus