Resumen de Avaliação do consumo de suplementos alimentares por atletas de fisiculturismo

Rafael Costa Vieira, Marcio Leandro Ribeiro de Souza

• español

  En el culturismo, el objetivo es alcanzar la perfección física, en proporciones y definición muscular, de acuerdo con la estandarización de la categoría en la que se inserta el deportista y, para ello, estos deportistas se someten a un entrenamiento intenso, combinado con una estricta dieta y suplementación. . Por lo tanto, este estudio tuvo como objetivo evaluar el consumo de suplementos dietéticos por parte de atletas culturistas adultos brasileños. Los atletas respondieron a un cuestionario en línea, que abordaba cuestiones demográficas, socioeconómicas y de salud, así como características de nutrición, suplementación y entrenamiento. Se incluyeron 56 deportistas (64,3% hombres), con una mediana de edad de 26,5 años, oscilando entre 18 y 47 años, sin diferencias entre sexos (p=0,411). En cuanto a la formación, el 73,2% lleva más de 5 años entrenando en culturismo y el 66,1% realiza entre una y dos competiciones al año. Entre los voluntarios, el 100% afirmó consumir actualmente algún suplemento y el 55,4% afirmó consumir más de cinco suplementos al día. Los suplementos más consumidos fueron proteína de suero (89,3%), creatina (85,7%), omega 3 (60,7%), multivitaminas y multiminerales (58,9%), cafeína (53,6%) y vitamina D (51,8%). En cuanto al gasto mensual en suplementos, el 39,3% informó gastar entre R$ 100,00 y R$ 400,00, mientras que el 37,5% entre R$ 400,00 y R$ 800,00 y el 21,4% más de R$ 800,00. Esta investigación demostró una alta prevalencia y frecuencia del consumo de suplementos por parte de atletas culturistas, tanto hombres como mujeres, consumidos frecuentemente sin orientación profesional, lo que resalta la importancia de investigar el consumo de estos productos y brindar orientación para un mejor uso de sus beneficios.

• português

  No culturismo, o objetivo é atingir a perfeição física, em proporções e definição muscular, de acordo com a uniformização da categoria em que o atleta está inserido e, para isso, estes atletas submetem-se a um treino intenso, aliado a uma dieta rigorosa e suplementação. Sendo assim, este estudo teve como objetivo avaliar o consumo de suplementos alimentares por atletas adultos brasileiros de culturismo. Os atletas responderam a um questionário online, que abordava questões demográficas, socioeconómicas e de saúde, bem como características da alimentação, suplementação e treino. Foram incluídos 56 atletas (64,3% homens) com uma mediana de idades de 26,5 anos, variando entre os 18 e os 47 anos, não havendo diferenças entre sexos (p=0,411). Quanto ao treino, 73,2% treina musculação há mais de 5 anos e 66,1% realiza uma a duas competições por ano. Entre os voluntários, 100% afirmaram consumir algum suplemento atualmente e 55,4% afirmaram consumir mais de cinco suplementos por dia. Os suplementos mais consumidos foram a proteína whey (89,3%), a creatina (85,7%), o ómega 3 (60,7%), o multivitamínico e multimineral (58,9%), a cafeína (53,6%) e a vitamina D (51,8%). Quanto ao gasto mensal com suplementos, 39,3% referiu gastar entre 100,00 e 400,00, enquanto 37,5% entre 400,00 e 800,00 e 21,4% mais de 800,00. Esta pesquisa demonstrou uma elevada prevalência e frequência de consumo de suplementos por parte dos atletas de culturismo, tanto homens como mulheres, muitas vezes consumidos sem orientação profissional, o que realça a importância de uma investigação no consumo destes produtos e orientações para um melhor aproveitamento dos seus benefícios .

• português

  No fisiculturismo, o objetivo é atingir a perfeição física, em proporções e definição muscular, de acordo com a padronização da categoria na qual o atleta está inserido e, para isso, esses atletas se submetem a um treinamento intenso, aliado a uma dieta rigorosa e suplementação. Sendo assim, esse estudo teve como objetivo avaliar o consumo de suplementos alimentares por atletas adultos brasileiros de fisiculturismo. Os atletas responderam a um questionário online, que abordou questões demográficas, socioeconômicas e de saúde, além de características da alimentação, suplementação e treinamento. Foram incluídos 56 atletas (64,3% homens) com idade mediana de 26,5 anos, variando de 18 a 47 anos, sem diferenças entre os sexos (p=0,411). Quanto ao treino, 73,2% treinam musculação há mais de 5 anos e 66,1% realizam de uma a duas competições por ano. Dentre os voluntários, 100% disseram consumir algum suplemento atualmente e 55,4% disseram consumir mais de cinco suplementos por dia. Os suplementos mais consumidos foram whey protein (89,3%), creatina (85,7%), ômega 3 (60,7%), multivitamínico e multimineral (58,9%), cafeína (53,6%) e vitamina D (51,8%). Quanto ao gasto mensal com suplementos, 39,3% relataram gastar entre R$100,00 e R$ 400,00, enquanto 37,5% entre R$ 400,00 e R$800,00 e 21,4% mais de R$ 800,00. Essa pesquisa demonstrou uma alta prevalência e frequência de consumo de suplementos por atletas de fisiculturismo, tanto homens quanto mulheres, muitas vezes consumidos sem orientação profissional, o que destaca a importância de uma investigação no consumo desses produtos e orientações para um melhor aproveitamento dos seus benefícios.

• English

  In bodybuilding, the objective is to achieve physical perfection, in proportions and muscular definition, in accordance with the standardization of the category in which the athlete is inserted and, to this end, these athletes undergo intense training, combined with a strict diet and supplementation. Therefore, this study aimed to evaluate the consumption of dietary supplements by Brazilian adult bodybuilding athletes. The athletes responded to an online questionnaire, which addressed demographic, socioeconomic and health issues, as well as characteristics of nutrition, supplementation, and training. 56 athletes were included (64.3% men) with a median age of 26.5 years, ranging from 18 to 47 years, with no differences between sexes (p=0.411). As for training, 73.2% have been training in bodybuilding for more than 5 years and 66.1% hold one or two competitions per year. Among the volunteers, 100% said they currently consume some supplement and 55.4% said they consume more than five supplements per day. The most consumed supplements were whey protein (89.3%), creatine (85.7%), omega 3 (60.7%), multivitamin and multimineral (58.9%), caffeine (53.6%) and vitamin D (51.8%). Regarding monthly spending on supplements, 39.3% reported spending between R$100 and R$400, while 37.5% between R$400 and R$800 and 21.4% more than R$800. This research demonstrated a high prevalence and frequency of supplement consumption by bodybuilding athletes, both men and women, often consumed without professional guidance, which highlights the importance of investigating the consumption of these products and providing guidance for better use of their benefits.

• italiano

  Nel bodybuilding l'obiettivo è raggiungere la perfezione fisica, nelle proporzioni e nella definizione muscolare, nel rispetto della standardizzazione della categoria in cui l'atleta è inserito e, a tal fine, questi atleti si sottopongono ad allenamenti intensi, abbinati ad una rigorosa dieta e integrazione. . Pertanto, questo studio mirava a valutare il consumo di integratori alimentari da parte degli atleti di bodybuilding adulti brasiliani. Gli atleti hanno risposto a un questionario online, che affrontava questioni demografiche, socioeconomiche e sanitarie, nonché caratteristiche di alimentazione, integrazione e allenamento. Sono stati inclusi 56 atleti (64,3% uomini), con un'età media di 26,5 anni, compresa tra 18 e 47 anni, senza differenze tra i sessi (p=0,411). Per quanto riguarda l'allenamento, il 73,2% si allena nel bodybuilding da più di 5 anni e il 66,1% organizza una o due gare all'anno. Tra i volontari, il 100% ha dichiarato di consumare attualmente qualche integratore e il 55,4% ha affermato di consumare più di cinque integratori al giorno. Gli integratori più consumati sono stati proteine ​​del siero di latte (89,3%), creatina (85,7%), omega 3 (60,7%), multivitaminici e multiminerali (58,9%), caffeina (53,6%) e vitamina D (51,8%). Per quanto riguarda la spesa mensile per gli integratori, il 39,3% ha dichiarato di spendere tra R$ 100,00 e R$ 400,00, mentre il 37,5% tra R$ 400,00 e R$ 800,00 e il 21,4% in più rispetto a R$ 800,00. Questa ricerca ha dimostrato un’elevata prevalenza e frequenza del consumo di integratori da parte degli atleti di bodybuilding, sia uomini che donne, spesso consumati senza una guida professionale, il che evidenzia l’importanza di indagare sul consumo di questi prodotti e fornire indicazioni per un migliore utilizzo dei loro benefici.