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Resumen de Rethinking speaking in ELT: Where does intelligibility stand in the EFL classroom?

Rúben Constantino Correia

  • español

    Por lo general, los especialistas consideran que aprender una Lengua Extranjera (LE) es un activo importante para la comprensión global y la movilidad de las personas. El inglés se encuentra en la parte superior de la pirámide como el idioma número uno para lograr estos objetivos. Hoy en día, ser capaz de expresarse de manera inteligible en inglés es fundamental para los estudiantes que desean prosperar tanto académica como profesionalmente. De hecho, el concepto de inteligibilidad está ahora firmemente establecido en el campo de la lingüística aplicada como uno de los factores clave para explicar el éxito o el fracaso de la comunicación entre interlocutores de diversos orígenes culturales y lingüísticos. Así, la esencia de este artículo reside en el análisis de las prácticas docentes comunicativas de los profesores de inglés como lengua extranjera y cómo se reflejan en la competencia e inteligibilidad del habla de los estudiantes. Los resultados muestran que el inglés continúa siendo enseñado con poca atención a su uso en el mundo real, creando una brecha entre las necesidades/expectativas de los estudiantes y su aprendizaje real. En general, el artículo se centra en la necesidad de una reconceptualización de la oralidad, basada en el papel de la inteligibilidad en el mundo contemporáneo en el que vivimos. El artículo funciona como un desafío a los puntos de vista tradicionales sobre las prácticas de enseñanza/aprendizaje al reclamar la necesidad de repensar los enfoques de la competencia oral de los estudiantes basados ​​en el principio de inteligibilidad.

  • português

    A aprendizagem de uma Língua Estrangeira (LE) é, em regra, vista pelos especialistas como um ativo importante para a compreensão global e a mobilidade das pessoas. O inglês encontra-se no topo da pirâmide como o idioma número um para atingir esses objetivos. Atualmente, ser capaz de se expressar de forma inteligível em inglês é decisivo para os estudantes que desejam prosperar tanto académica quanto profissionalmente. De facto, o conceito de inteligibilidade está agora firmemente estabelecido no campo da linguística aplicada como um dos fatores-chave para explicar o sucesso ou não na comunicação entre interlocutores de origens culturais e linguísticas diversas. Assim, a essência deste artigo reside na análise das práticas de ensino comunicativas de professores de inglês como língua estrangeira e como elas se refletem na proficiência e inteligibilidade da oralidade dos alunos. Os resultados mostram que o inglês continua a ser ensinado com pouca atenção ao seu uso no mundo real, criando uma lacuna entre as necessidades/expectativas dos alunos e a sua verdadeira aprendizagem. No geral, o artigo foca a necessidade de uma reconceptualização da oralidade, tendo por base o papel da inteligibilidade no mundo coevo em que vivemos. O artigo funciona como um desafio às visões tradicionais sobre práticas de ensino/aprendizagem ao reivindicar a necessidade de repensar as abordagens para a proficiência oral dos alunos com base no princípio da inteligibilidade.

  • English

    Learning a Foreign Language (FL) is, as a rule, seen by experts as a major asset for global understanding and the mobility of people. English is found at the top of the pyramid as the number one language to achieve these goals. Nowadays, being able to express oneself intelligibly in English is decisive for students who want to thrive both academically and professionally. Indeed, the concept of intelligibility is now firmly established in the field of Applied Linguistics as one of the key factors in explaining success or otherwise in communication between interlocutors from diverse cultural and linguistic backgrounds. Accordingly, the essence of this article lies in the analysis of the communicative teaching practices of EFL teachers in Portugal and how they reflect on the learners’ speaking proficiency and intelligibility. Findings show that English continues to be taught with little regard to its real-world use, creating a gap between the learners’ needs/expectations and their true learning. Overall, the article focuses on the need for a reconceptualisation of speaking within an intelligibility frame of mind. Thus, it poses a challenge to traditional approaches to language teaching and learning practices by claiming a need to rethink approaches to learners’ oral proficiency grounded in the intelligibility principle.


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